19 fotosFerroviários franceses desafiam Macron com greves em sérieEstão programadas 36 paralisações (uma de 48 horas a cada cinco dias) até o final de junho nas ferrovias da França 03 abr. 2018 - 22:05BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaPolícia antidistúrbios avança contra ou grupo de manifestantes durante um protesto dos trabalhadores da SNCF, a empresa nacional de trens da França, e estudantes em Paris.GONZALO FUENTES (REUTERS)Passageiros cruzam as vias do trem em uma estação em Paris (França).CHRISTOPHE SIMON (AFP)A primeira das 36 jornadas de greve não consecutivas até o final de junho nas ferrovias francesas começa com um forte impacto no transporte no que põe em xeque as reformas do presidente, Emmanuel Macron. Na imagem, passageiros na estação de trem de Paris.Francois Mori (AP)Distúrbios em Paris depois dos protestos durante a greve geral que paralisou o setor da ferrovia e que os estudantes têm liderado.GONZALO FUENTES (REUTERS)A polícia francesa detém um manifestante em Paris durante os distúrbios nos protestos durante a greve geral na França.GONZALO FUENTES (REUTERS)Só um da cada oito trens de alta velocidade (TGV) esteve programado e a mesma proporção para o resto dos veículos de longo percurso por causa da greve convocada pelos sindicatos da Sociedade Nacional de Ferrovias (SNCF). Na imagem, viajantes caminham por uma plataforma da estação Gare du Nord, em Paris.ETIENNE LAURENT (EFE)Embora nas linhas internacionais o cancelamento afete uma percentagem menor globalmente (25%), nas que ligam a França à Espanha (Barcelona-Paris, Barcelona-Lyon, Barcelona-Toulouse e Madri-Marselha) não circula nenhum trem. Na imagem, um homem caminha pela plataforma da estação de trem Saint-Charles em Marselha.BERTRAND LANGLOIS (AFP)Trabalhadores da SNCF falam com passageiros em um trem parado na estação de Gare de Lyon, em Paris.CHRISTOPHE SIMON (AFP)O principal motivo das greves, convocadas por dois dias seguidos a cada cinco, é a reforma do sistema ferroviário lançada pelo Governo de Macron por decreto e, mais especificamente, o fim do estatuto trabalhista privilegiado dos trabalhadores da SNCF, com vistas à abertura de concorrência das linhas de trens, começando pelo TGV em 2020. Na imagem, passageiros descem de um trem regional na estação Gare du Nord, em Paris.ETIENNE LAURENT (EFE)Passageiros do trem caminham pela plataforma na estação Gare de Lyon, em Paris.GONZALO FUENTES (REUTERS)Um funcionário da SNCF dá informações aos passageiros na estação de trens Gare de Lyon, em Paris, durante a greve ferroviária.GONZALO FUENTES (REUTERS)passageiros esperam em uma plataforma da estação Gare du Nord, em Paris, no primeiro dia de greve de trens.ETIENNE LAURENT (EFE)Passageiros esperam um trem durante a greve de ferrovias em Paris.CHARLES PLATIAU (Reuters)Um membro do sindicato francês FO durante os protestos pela greve geral, em Paris.GONZALO FUENTES (REUTERS)Trabalhadores filiados à CGT realizam uma assembleia geral na estação de Lille Flanders, ao norte da França, durante a greve geral que paralisou o setor da ferrovia no país.Michel Spingler (AP)Várias pessoas ajudam uma mulher que caiu nas vias do trem de uma estação de Paris durante a greve ferroviária.CHRISTOPHE SIMON (AFP)Passageiros chegam à estação de trem Saint-Lazare durante a greve nacional de trens, em Paris.BENOIT TESSIER (REUTERS)Manifestantes do setor da ferrovia protestam em Paris durante a greve geral na França.BENOIT TESSIER (REUTERS)Plataformas desertas na estação do Leste em Paris pela greve geral na França.CHRISTOPHE ARCHAMBAULT (AFP)