Seleccione Edição
Estudantes protestam contra a violência armada em frente à Casa Branca em Washington (EUA).
Estudantes protestam contra a violência armada em frente à Casa Branca em Washington (EUA). REUTERS
16 fotos

Estudantes dos EUA abandonam as salas de aula para protestar contra as armas

Um mês após a matança de Parkland, alunos deixam os colégios durante 17 minutos, um por cada vítima assassinada, contra a violência

  • Estudantes abandonam as salas de aula em várias cidades dos Estados Unidos para protestar contra a violência com armas nas escolas, para marcar um mês da matança de 17 pessoas em um colégio de Parkland, Flórida. Na fotografia, dezenas de estudantes do instituto Druid Hills participam em um protesto nacional contra a venda de armas em Atlanta, Georgia, dia 14 de março de 2018.
    1Estudantes abandonam as salas de aula em várias cidades dos Estados Unidos para protestar contra a violência com armas nas escolas, para marcar um mês da matança de 17 pessoas em um colégio de Parkland, Flórida. Na fotografia, dezenas de estudantes do instituto Druid Hills participam em um protesto nacional contra a venda de armas em Atlanta, Georgia, dia 14 de março de 2018. EFE
  • Na praça em frente à Casa Branca protestam centenas de estudantes aos gritos de "Nunca mais!" e "Basta!". Na imagem, dois jovens levantam as mãos, nas quais está escrito "Não dispare", em frente à Casa Branca, em Washington.
    2Na praça em frente à Casa Branca protestam centenas de estudantes aos gritos de "Nunca mais!" e "Basta!". Na imagem, dois jovens levantam as mãos, nas quais está escrito "Não dispare", em frente à Casa Branca, em Washington. REUTERS
  • Os manifestantes exibem cartazes nos quais se lê "Protejam a gente, não às armas". Na fotografia, estudantes reunidos em frente à Casa Branca, em Washington.
    3Os manifestantes exibem cartazes nos quais se lê "Protejam a gente, não às armas". Na fotografia, estudantes reunidos em frente à Casa Branca, em Washington. AFP
  • O monumento improvisado em frente ao instituto de escola secundária Stoneman Douglas, enquanto professores e estudantes abandonam as salas de aula para protestar contra a violência armada em Parkland, Flórida.
    4O monumento improvisado em frente ao instituto de escola secundária Stoneman Douglas, enquanto professores e estudantes abandonam as salas de aula para protestar contra a violência armada em Parkland, Flórida. AFP
  • O grupo de estudantes também tinha previsto caminhar desde a Casa Branca até o Capitólio, a sede do Congresso. Na imagem, centenas de jovens caminham pela Avenida Pensilvânia, em Washington.
    5O grupo de estudantes também tinha previsto caminhar desde a Casa Branca até o Capitólio, a sede do Congresso. Na imagem, centenas de jovens caminham pela Avenida Pensilvânia, em Washington. AFP
  • Às 10h (hora local) os estudantes de várias cidades dos Estados Unidos realizaram um minuto de silêncio. Na imagem, alunos reunidos em Dayton, Ohio.
    6Às 10h (hora local) os estudantes de várias cidades dos Estados Unidos realizaram um minuto de silêncio. Na imagem, alunos reunidos em Dayton, Ohio. AP
  • Em homenagem aos 14 alunos e três adultos que foram assassinados no massacre no instituto Stoneman Douglas, em Parkland. Na fotografia, os alunos participam do movimento organizado em nível nacional para protestar contra a violência por armas de fogo, em Washington.
    7Em homenagem aos 14 alunos e três adultos que foram assassinados no massacre no instituto Stoneman Douglas, em Parkland. Na fotografia, os alunos participam do movimento organizado em nível nacional para protestar contra a violência por armas de fogo, em Washington. EFE
  • A jornada de protesto ocorre ao se completar um mês do dia em que o jovem Nikolas Cruz, de 19 anos, voltou ao seu antigo colégio com um rifle semiautomático e abriu fogo indiscriminadamente contra quem encontrou pela frente. Na imagem, centenas de estudantes manifestam-se com cartazes contra a violência armada em frente à Casa Branca, em Washington.
    8A jornada de protesto ocorre ao se completar um mês do dia em que o jovem Nikolas Cruz, de 19 anos, voltou ao seu antigo colégio com um rifle semiautomático e abriu fogo indiscriminadamente contra quem encontrou pela frente. Na imagem, centenas de estudantes manifestam-se com cartazes contra a violência armada em frente à Casa Branca, em Washington. AFP
  • Em memória das vítimas foi organizada a "Caminhada Escolar Nacional", com uma duração de 17 minutos, um minuto por cada pessoa assassinada em Parkland. Na imagem, o gerente da escola secundária James Ferris caminha com 17 balões antes da greve dos estudantes para exigir ações contra a violência com armas de fogo em New Hampshire.
    9Em memória das vítimas foi organizada a "Caminhada Escolar Nacional", com uma duração de 17 minutos, um minuto por cada pessoa assassinada em Parkland. Na imagem, o gerente da escola secundária James Ferris caminha com 17 balões antes da greve dos estudantes para exigir ações contra a violência com armas de fogo em New Hampshire. AP
  • Cruz conseguiu fugir da escola misturado com a multidão que corria, mas foi detido pouco mais tarde. O promotor do Estado de Flórida pediu a pena de morte contra o jovem. Na foto, estudantes do instituto Stoneman Douglas junto aos objetos em lembrança das vítimas, em Parkland, Flórida.
    10Cruz conseguiu fugir da escola misturado com a multidão que corria, mas foi detido pouco mais tarde. O promotor do Estado de Flórida pediu a pena de morte contra o jovem. Na foto, estudantes do instituto Stoneman Douglas junto aos objetos em lembrança das vítimas, em Parkland, Flórida. EFE
  • A jornada de protesto é também uma manifestação dos estudantes de todo o país contra a aparente incapacidade das autoridades de impor qualquer tipo de controle sobre o acesso a armas, inclusive de alto calibre. Na fotografia, alunos durante a paralisação contra a violência de armas em Washington.
    11A jornada de protesto é também uma manifestação dos estudantes de todo o país contra a aparente incapacidade das autoridades de impor qualquer tipo de controle sobre o acesso a armas, inclusive de alto calibre. Na fotografia, alunos durante a paralisação contra a violência de armas em Washington. EFE
  • Os tiroteios e incidentes que envolvem o uso de armas de fogo provocam a morte de cerca de 30.000 pessoas por ano nos Estados Unidos. Na imagem, um jovem com um cartaz contra as armas em Nova York.
    12Os tiroteios e incidentes que envolvem o uso de armas de fogo provocam a morte de cerca de 30.000 pessoas por ano nos Estados Unidos. Na imagem, um jovem com um cartaz contra as armas em Nova York. AFP
  • Pouco depois do massacre de Parkland, o presidente Donald Trump prometeu medidas "muito duras" sobre o acesso a armas. Na foto, estudantes seguram cartazes durante a paralisação em Washington.
    13Pouco depois do massacre de Parkland, o presidente Donald Trump prometeu medidas "muito duras" sobre o acesso a armas. Na foto, estudantes seguram cartazes durante a paralisação em Washington. AFP
  • No entanto, o plano de ação lançado pela Casa Branca foi uma enorme decepção para os estudantes. Na fotografia, alunos com cartazes participam da paralisação contra a violência de armas em Washington.
    14No entanto, o plano de ação lançado pela Casa Branca foi uma enorme decepção para os estudantes. Na fotografia, alunos com cartazes participam da paralisação contra a violência de armas em Washington. AFP
  • Esse plano se apoia na controversa ideia de treinar funcionários das escolas para carregar armas nos centros de educação para proteger alunos. Na fotografia, alunos durante a paralisação na Filadélfia, Pensilvânia.
    15Esse plano se apoia na controversa ideia de treinar funcionários das escolas para carregar armas nos centros de educação para proteger alunos. Na fotografia, alunos durante a paralisação na Filadélfia, Pensilvânia. AFP
  • Alunos na escola secundária Yarmouth reunidos durante a paralisação contra a violência de armas em Yarmouth.
    16Alunos na escola secundária Yarmouth reunidos durante a paralisação contra a violência de armas em Yarmouth. AP