10 fotosGreve geral na Venezuela começa com confrontos violentos e ruas vaziasMobilização foi convocada por opositores do Governo para pedir suspensão de Constituinte 26 jul. 2017 - 20:10BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaA oposição convocou uma greve de 48 horas para exigir que o Governo de Nicolás Maduro cancele a eleição de uma Assembleia Constituinte marcada para o próximo domingoFEDERICO PARRA (AFP)Ao longo do dia, estradas foram bloqueadas em todo o país e houve registros de confrontosMARCO BELLO (REUTERS)O Ministério Público confirmou a morte de um homem de 30 anos, identificado como Rafael Vergara, mas em especificar a circunstância do ocorrido. Na semana passada, outra paralisação, de 24 horas, terminou com cinco mortosNATHALIE SAYAGO (EFE)Segundo a organização Foro Penal Venezuelano, 50 pessoas foram presas nos protestos desta quarta-feiraCARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)A União Europeia exigiu medidas urgentes à Venezuela antes das eleições da Assembleia. A Alta Representante da UE para Política Externa e Segurança, Federica Mogherini, afirmou que as eleições podem polarizar ainda mais o país e aumentar o risco de confrontosJUAN BARRETO (AFP)A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, defendeu as sanções anunciadas nesta quarta-feira por seu país contra 13 funcionários e ex-funcionários venezuelanos e alertou o Governo vai estudar novas medidas. "Os EUA vão manter todas as opções sobre a mesa, incluindo a de fazer sanções a qualquer pessoa que participar da Assembleia Constituinte”JUAN BARRETO (AFP)A criatividade tem sido uma arma dos manifestantes venezuelanos. Na imagem, Wuilly Arteaga toca violino durante confronto contra forças de segurança do GovernoAriana Cubillos (AP)Apesar da violenta repressão do Governo, a oposição deu, mais uma vez, uma demonstração de força após três meses de protestos de ruaUESLEI MARCELINO (REUTERS)Nesta quarta-feira, os chavistas começaram a encerrar sua campanha eleitoral para a eleição da Assembleia Nacional Constituinte em meio à greve convocada pela oposiçãoNATHALIE SAYAGO (EFE)Uma das lideranças que fizeram o chamado para os protestos de hoje foi Leopoldo López, que pediu aos cidadãos que continuem com os atos, mas através de "ações pacíficas luta organizada"MARCO BELLO (REUTERS)