Por um pedaço de chão
O conflito entre indígenas e não-indígenas por terra em Viana, interior do Maranhão
-
1Francisco Jansen Gamela, atingido por dois tiros. Estilhaços das balas ainda estão no corpo. Victor Moriyama -
2Indígenas gamela se reúnem na aldeia Cajueiro Piraí, em Viana. Uma das primeiras áreas retomadas por eles, no final de 2015. Victor Moriyama -
3Indígena brinca em rio, considerado morada dos "Encantados", parte da mitologia indígena dos gamela. Victor Moriyama -
4Indígenas na aldeia Cajueiro Piraí, em Viana. Victor Moriyama -
5Indígena da etnia gamela em outra área retomada, onde plantam mandioca e verduras e fazem criação de porco. Victor Moriyama -
6Indígena em uma das áreas retomadas do município de Viana, Maranhão. Victor Moriyama -
7O caseiro Carlos Augusto Pinto Nascimento, de 50 anos, cuidava da área onde houve o ataque aos indígenas que faziam a "retomada". Ele afirma que desde o ocorrido não tem dormido mais na propriedade, por medo. Victor Moriyama -
8Marca de bala de tiro na área onde houve o conflito. Victor Moriyama -
9Arame de cerca cortado, na área onde houve o conflito no domingo, 30 de abril. Victor Moriyama -
10Homem arruma a cerca que ficou destruída na propriedade onde houve a ação de retomada, no último domingo. Victor Moriyama -
11Moradora de Viana mostra os remédios que têm tomado desde o último domingo. Na município, as pessoas afirmam estar assustadas e com medo de novos episódios de violência. Victor Moriyama -
12O irmão Gilmar dos Santos Martins, de 50 anos, que organizou a "Marcha pela Paz", que culminou no episódio de violência que deixou dezenas de feridos e quatro pessoas ainda hospitalizadas. "Era uma bomba relógio prestes a estourar." -
13Indígenas em ritual dentro de propriedade ocupada. Victor Moriyama -
14Inaldo Serejo Gamela, uma das lideranças indígenas locais, que foi alvejado por um estilhaço de bala na cabeça. Victor Moriyama -
15Marilene Lindozo Cutrim, 58 anos, uma das moradoras contrárias aos gamela. "Só quero que a paz volte a reinar para que a vida volte ao normal", diz. Victor Moriyama