14 fotosPor um pedaço de chãoO conflito entre indígenas e não-indígenas por terra em Viana, interior do Maranhão 07 mai. 2017 - 22:18BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaIndígenas gamela se reúnem na aldeia Cajueiro Piraí, em Viana. Uma das primeiras áreas retomadas por eles, no final de 2015.Victor MoriyamaIndígena brinca em rio, considerado morada dos "Encantados", parte da mitologia indígena dos gamela.Victor MoriyamaIndígenas na aldeia Cajueiro Piraí, em Viana.Victor MoriyamaIndígena da etnia gamela em outra área retomada, onde plantam mandioca e verduras e fazem criação de porco.Victor MoriyamaIndígena em uma das áreas retomadas do município de Viana, Maranhão.Victor MoriyamaO caseiro Carlos Augusto Pinto Nascimento, de 50 anos, cuidava da área onde houve o ataque aos indígenas que faziam a "retomada". Ele afirma que desde o ocorrido não tem dormido mais na propriedade, por medo.Victor MoriyamaMarca de bala de tiro na área onde houve o conflito.Victor MoriyamaArame de cerca cortado, na área onde houve o conflito no domingo, 30 de abril.Victor MoriyamaHomem arruma a cerca que ficou destruída na propriedade onde houve a ação de retomada, no último domingo.Victor MoriyamaMoradora de Viana mostra os remédios que têm tomado desde o último domingo. Na município, as pessoas afirmam estar assustadas e com medo de novos episódios de violência.Victor MoriyamaO irmão Gilmar dos Santos Martins, de 50 anos, que organizou a "Marcha pela Paz", que culminou no episódio de violência que deixou dezenas de feridos e quatro pessoas ainda hospitalizadas. "Era uma bomba relógio prestes a estourar."Indígenas em ritual dentro de propriedade ocupada.Victor MoriyamaInaldo Serejo Gamela, uma das lideranças indígenas locais, que foi alvejado por um estilhaço de bala na cabeça.Victor MoriyamaMarilene Lindozo Cutrim, 58 anos, uma das moradoras contrárias aos gamela. "Só quero que a paz volte a reinar para que a vida volte ao normal", diz.Victor Moriyama