Uma guerra entre ativistas e grandes construtoras abriu o debate urbanístico em Recife
Ativistas no entorno do cais Jose Estelita, antigo armazém de açúcar.Chico LudermirNo dia 1º de junho, um evento cultural reuniu cerca de 10.000 pessoas no cais.Marcelo Soares/Direitos Urbanos.Apresentação de Karina Buhr no Som da Rural no Ocupe Estelita, no dia 1º de junho.Marcelo Soares/Direitos Urbanos.Policiais disparam spray pimenta contra ativistas sentados no chão durante a reintegração de posse do terreno, no dia 17 de junho.eric gomesApós a reintegração de posse, os ativistas montaram um novo acampamento em frente ao terreno do Cais José Estelita, debaixo da alça de acesso ao viaduto Capitão Temudo.eric gomesVanessa Azevedo e Gabriela Pereira, estudantes de 25 anos, ensinam às crianças das comunidades vizinhas como fabricar 'filtros dos sonos'. A comunidade resolveu organizar atividades e aulas para tentar que os meninos deixem de cheirar cola.eric gomesAs comunidades de Vila Sur I e Vila Sur II se levantam a poucos metros do novo empreendimento e já reúnem 1.200 famílias, segundo a prefeitura.eric gomesVista panorâmica da região onde se pretende levantar o projeto Novo Recife. À direita, as torres Gêmeas, os primeiros arranha-céus a serem construidos no bairro histórico de São José.eric gomes
