7 de Setembro: morte
Brasil chega ao Dia da Independência com um genocida no poder e negacionistas do genocídio em todas as partes
Brasil chega ao Dia da Independência com um genocida no poder e negacionistas do genocídio em todas as partes
No país em que a maioria da população é reduzida à sobrevivência, quem são os burros e os mal-informados?
Quase 100.000 vítimas do Governo Bolsonaro e somos covardes ao ponto de normalizar um crime contra a humanidade que é feito em nosso nome
A jurista Deisy Ventura, especialista na relação entre pandemias e direito internacional, afirma que há todos os elementos necessários à tipificação de crimes contra a humanidade na resposta do Governo brasileiro à covid-19: intenção, plano e ataque sistemático
Por que nos juntamos num movimento global de resgate do presente
A indignidade com que os indígenas são tratados na pandemia de covid-19 abriu um novo e pavoroso capítulo de violação dos direitos dos povos originários pelo Estado brasileiro
A classe média progressista precisa compreender que, sem enfrentar o racismo estrutural do Brasil, não há “pacto civilizatório” possível nem há democracia
Sem exterminar o racismo, não se poderá superar nem a covid-19 nem a crise climática
Sem superar os traumas da ditadura, parte das instituições e da imprensa se comporta como refém diante do Governo militar liderado por Bolsonaro, demonstrando subserviência e alienação dos fatos
É isso que diremos aos nossos filhos, que vamos esperar passivamente Bolsonaro nos matar a todos?
Governado por um maníaco e com as mortes se multiplicando, o país se torna uma ameaça para os vizinhos
Nos quatro primeiros meses do ano, o número de pessoas que tiraram a própria vida na cidade mais violenta da Amazônia já é quase o triplo da média anual do Brasil
Eles arriscaram tudo para romper o isolamento de suas vidas e a pandemia lançou-os mais uma vez entre paredes
Como impedir que o capitalismo, que já nos roubou o presente, nos roube também o amanhã?
O futuro está em disputa: pode ser Gênesis ou Apocalipse (ou apenas mais da mesma brutalidade)
Para compreender a brutal misoginia do antipresidente é necessário falar de Cassia e de Dilma
Já está acontecendo: a hora de lutar pela democracia é agora
O silenciamento da pessoa-chave para elucidar crimes, que podem estar ligados ao clã Bolsonaro, aprofunda a pergunta mais perigosa da República
O que significa partir da maior floresta tropical do planeta rumo à Antártida? É o que Eliane Brum conta em um diário a bordo de um navio do Greenpeace que zarpou neste sábado
Deixo o fim do mundo e já me movo para o centro convencida de que para criar futuro precisamos enfrentar o sistema que nos levou ao colapso e nos tornar melhores ainda nesta geração
No oitavo capítulo do diário de bordo na Antártida, a jornalista mostra como grandes belezas e animais gigantescos dependem de pequenas criaturas, algumas delas com uma cara muito esquisita
No sétimo capítulo do diário de bordo na Antártida, a jornalista observa uma colônia de animais humanos endinheirados em estado de total negação da realidade
Acampamos numa ilha na Antártida onde não existe registro de que alguém tenha dormido antes. Como típica humana tive dois pensamento reativos. “Ai! Estamos incomodando os pinguins”. E, o segundo: “Por que teria alguma importância sermos os primeiros?”, conta a jornalista em seu sexto relato de expedição na Antártida
Sabemos o quanto os motores dos navios, barcos e botes poluem os mares. Há ainda os sonares militares. A contaminação sonora confunde a comunicação das baleias, assim como o seu senso de direção, relata a jornalista em expedição no continente gelado
Cada um no Arctic Sunrise tem uma história grande. É quase um navio de batalha por boas causas do mundo. Mas ninguém ali poderia imaginar que um dia enxergaria a garganta de uma jubarte, conta a jornalista em seu quarto relato de expedição na Antártida
Sabe quando você está entrando na casa dos outros sem pedir licença? Em seu terceiro relato enviado da Antártida, a jornalista escreve sobre o incômodo de pisar na morada, ainda preservada, dos pinguins
No segundo relato enviado da Antártida, Eliane Brum narra o sentimento de “maravilhamento” que tomou conta dela ao entrar em um território livre de carimbos: “Sentia saudade de chorar pela beleza. Chegando na Antártida, eu chorei e chorei”