![<center><B>VOLSKWAGEN BEETLE. </B>Nosso pequeno automóvel já não é uma novidade. Uma dúzia de garotos universitários já não tenta mais caber dentro dele. O frentista do posto não pergunta mais onde se coloca a gasolina. Ninguém sequer nos encara. De fato, algumas pessoas que conduzem nosso pequeno nem sequer pensam que 32 milhas por galão está bem. Nem que ele consome dois litros e meio de combustível ao invés de cinco litros. Nem que nunca precisa de anticongelante. Ou que percorre 40.000 milhas com um jogo de pneus. É porque quando se acostuma com alguma de nossas economias, nem sequer se pensa mais nelas. Exceto quando se estaciona em um local muito pequeno. Ou se renova seu econômico seguro. Ou paga uma conta de reparo barata. Ou muda seu antigo VW por um novo. Pense nisso.</center>](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/3ZHMTOCCN74W63SS6YK2HHYCGE.jpg?auth=35677b2c99b2c8e1d183f39ae61e126eb89961729ab6778b543a6f1f66efe199&width=414&height=233&smart=true)
O anúncio que mudou a indústria da publicidade para sempre
Há anúncios que com o passar do tempo se convertem em icônicos. É o caso desta campanha da década de 50 que revolucionou a profissão e criou um novo conceito
Há anúncios que com o passar do tempo se convertem em icônicos. É o caso desta campanha da década de 50 que revolucionou a profissão e criou um novo conceito
Campanha da ONU Mulher adapta o célebre 'Onde está Wally?' para falar de gênero e ciência