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Jogos Olímpicos Rio de Janeiro 2016

Retiradas 32 toneladas de peixes mortos de uma das sedes do Rio

Lagoa será usada para provas de remo e de canoagem nas próximas Olimpíadas

Peixes mortos na lagoa Rodrigo de Freitas, na última segunda-feira.
Peixes mortos na lagoa Rodrigo de Freitas, na última segunda-feira.R. Moraes (Reuters)

Autoridades do Rio de Janeiro confirmaram na quarta-feira a retirada de cerca de 32 toneladas de peixes mortos da lagoa Rodrigo de Freitas, onde serão disputadas as provas de remo e de canoagem dos Jogos Olímpicos de 2016. Mais de 60 funcionários do serviço de limpeza da cidade trabalharam diariamente, desde quarta-feira da semana passada, na remoção dos peixes, levados à costa pela corrente marítima. Os trabalhadores, segundo as autoridades, continuarão na tarefa até que o problema esteja completamente resolvido.

Diversos especialistas em ambiente atribuíram a mortandade de peixes a uma queda na temperatura da água, enquanto outros culparam a poluição do Rio de Janeiro.

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O fenômeno da morte de peixes não é novo na lagoa Rodrigo de Freitas, onde há mais de uma década aparecem toneladas de peixes mortos, em intervalos regulares. A lagoa é uma das atrações da cidade, e nela serão realizadas as provas de remo e de canoagem das próximas Olimpíadas.

A qualidade da água é uma das maiores preocupações dos organizadores. A Baía de Guanabara, palco das competições de vela, também tem recebido críticas por questões semelhantes. O Governo do Estado do Rio prometeu reduzir em 80% a quantidade de resíduos despejados na baía, mas recentemente admitiu que é pouco provável que consiga cumprir essa meta.

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