O rico arquivo de tatuagens reunido em uma prisão de São Paulo no início do século do XX
O Museu da Penitenciária Paulista abriga 2.600 fotografias e arquivos detalhados, elaborados entre 1920 e 1940, dos desenhos com os quais os presos brasileiros e imigrantes de todo o mundo decoraram suas peles. Os cientistas da época acreditavam que o comportamento criminoso estava relacionado a características biológicas ou marcas físicas