A congregação religiosa criou uma estrutura ‘offshore’ com 1,6 bilhão de reais em ativos enquanto o Vaticano investigava a opacidade de suas contas. Os ‘Pandora Papers’ contradizem a Legião, que tinha informado não possuir mais esse tipo de arquitetura financeira
Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada reconhece que a sede pontifícia tinha desde 1943 documentos sobre as condutas de Marcial Maciel
O Papa descarta seu fechamento da mesma forma que optou por não dissolver os Legionários depois dos casos de pederastia
O Instituto para as Obras da Religião responderá sobre suas finanças ao Moneyval