O caso não resolvido do missionário assassinado na Ilha Sentinela do Norte
Investigação sobre a morte do jovem norte-americano em novembro está bloqueada porque a polícia não pode interrogar a tribo que o matou
Investigação sobre a morte do jovem norte-americano em novembro está bloqueada porque a polícia não pode interrogar a tribo que o matou
No planeta restam mais de uma centena de comunidades indígenas sem contato, espalhadas por Amazônia, Papua Nova Guiné e Índia
Diário de John Allen Chau e pessoas próximas revelam um homem obcecado com os sentineleses, com o qual queria se integrar para cristianizar
Trilok Nath Pandit, que nos anos 60 contatou os aborígenes isolados, explica que são apenas uma “comunidade vulnerável que procura se defender de um grupo dominante”
Eles já enfrentaram a colonização, a exploração de suas terras e as doenças
O homem, norte-americano, era um missionário que já havia viajado antes para Sentinela do Norte