Companhia francesa aceita “estudar com interesse” proposta da empresa ítalo-americana, que prevê que o futuro grupo seja dividido em 50% entre os acionistas de ambos os fabricantes
Os empregados de uma das unidades no sul da Itália se queixam de que a família Agnelli gaste 350 milhões de euros com CR7 enquanto pede sacrifícios a seus operários