14 fotosPandemia de CoronavírusA vacinação de porta em porta numa comunidade KalungaComo o lento plano de imunização empreendido pelo Governo brasileiro chega aos territórios mais afastados para imunizar os quilombolasEl PaísMéxico - 19 mar. 2021 - 15:47BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaTrabalhadores de saúde chegam à comunidade Kalunga Vão de Almas, em Goiás, para aplicar vacinas Coronavac.Eraldo Peres (AP)O Governo começou a vacinação em populações quilombolas prioritárias na comunidade Kalunga Vão de Almas. Isso só aconteceu agora porque o Congresso Nacional derrubou em agosto passado 16 vetos do presidente Jair Bolsonaro ao Plano Emergencial para os indígenas, quilombolas e demais povos tradicionais durante a pandemia de covid-19.Eraldo Peres (AP)O quilombo Vão de Almas está a 60 quilômetros da cidade de Cavalcante. Para chegar lá é preciso subir uma serra empedrada que exige o uso de moto, caminhão comunitário ou um veículo 4×4 .Eraldo Peres (AP)Uma trabalhadora de saúde aplica uma dose da vacina Coronavac sem deixar seu veículo, na comunidade Kalunga Vão de Almas, uma zona rural na periferia de Cavalcante (Goiás).Eraldo Peres (AP)O objetivo da missão é vacinar a 190 famílias residentes na comunidade Kalunga Vão de Almas.Eraldo Peres (AP)Uma mulher espera receber sua primeira injeção na comunidade quilombola Kalunga Vão das Almas.Eraldo Peres (AP)Valdeir Pereira, de 68 anos, espera para receber uma dose da vacina Coronavac.Eraldo Peres (AP)O Governo de Goiás iniciou sua vacinação contra a covid-19 para populações quilombolas em meio ao colapso de boa parte dos sistemas de saúde do Brasil .Eraldo Peres (AP)Dainda, de 75 anos, recebe sua primeira dose de Coronavac durante uma campanha de vacinação porta a porta no quilombo Kalunga Vão de Almas.Eraldo Peres (AP)Dainda, de 75 anos, celebra após receber sua primeira injeção da vacina Coronavac dentro de casa.Eraldo Peres (AP)Lara Cristina, de 10 anos, segura um par de cochonetes nos quais se sentarão os trabalhadores de saúde que visitarem sua casa.Eraldo Peres (AP)A trabalhadora de saúde Rosemeire Bezerra aplica uma dose da vacina Coronavac em um residente da comunidade Kalunga Vão de Almas.Eraldo Peres (AP)Uma criança observa os trabalhadores da saúde administrarem as primeiras injeções da vacina Coronavac em pessoas maiores de 18 anos, dentro de sua casa no quilombo Kalunga Vão de Almas.Eraldo Peres (AP)Em todo o Brasil, mais de 2.600 comunidades já estão certificadas como "quilombolas", segundo o Governo federal. Muitas outras se declaram como remanecentes dos assentamentos de escravos fugitivos durante a colônia.Eraldo Peres (AP)