18 fotosPolícia ameaça uso de “balas reais” para conter as revoltas de Hong KongO aviso foi feito após um policial ser ferido neste domingo por uma flecha lançada por um manifestante 18 nov. 2019 - 16:46BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaHong Kong é palco de manifestações sem precedentes desde junho contra a interferência de Pequim e a favor de uma maior democracia neste território semi-autônomo de 7,5 milhões de habitantes, que sofreu sua maior crise política desde o retorno à soberania chinesa em 1997. Na foto, a polícia prende um manifestante ferido na Universidade Politécnica de Hong Kong.Laurel Chor (Getty)Um oficial polícia confronta um manifestante.Laurel Chor (Getty)Um manifestante tenta extinguir um incêndio no campus da Universidade Politécnica de Hong Kong durante confrontos com a polícia.Thomas Peter (Reuters)policiais detêm um manifestante que tenta escapar dos protestos perante a Politécnica. "Restaurar a ordem" em Hong Kong "é a tarefa mais urgente", disse um porta-voz do Ministério da Defesa chinês nesta segunda-feira em Bangcoc, referindo-se à primeira mobilização de soldados chineses nas ruas da ex-colônia britânica.Fazry Ismail (EFE)Policiais avançam através de uma nuvem de fumaça enquanto detêm manifestantes. O Exército chinês, que tem milhares de soldados em Hong Kong desde 1997, quando a China recuperou o controle do território, está determinado a "salvaguardar os interesses da soberania chinesa", disse um porta-voz do Governo.Ng Han Guan (getty)Com o exército chinês está à espreita, os manifestantes obtiveram sucesso simbólico nesta segunda-feira: a proibição de usar máscaras nas manifestações, decidida em outubro pelo governo britânico para tentar desativar a mobilização pró-democracia, foi considerada inconstitucional nesta segunda-feira pelo Tribunal Superior de Hong Kong. Na imagem, os manifestantes se protegem com guarda-chuvas dos canhões de água com os quais a polícia tenta dispersá-los.Anthony WALLACE (AFP)A polícia prende um manifestante ferido na Universidade Politécnica de Hong Kong.Anthony WALLACE (AFP)A crise entrou nesta semana em uma nova fase mais radical, com a adoção pelos manifestantes de Hong Kong da estratégia de "incubação geral" ("blossom everywhere""), que consiste em multiplicar os bloqueios e atos de vandalismo para testar as capacidades da polícia. Na foto, um policial do choque chuta um guarda-chuva usado por manifestantes pró-democracia durante confrontos com a Universidade Politécnica.FAZRY ISMAIL (EFE/EPA)Nesta segunda-feira, de madrugada, várias explosões foram ouvidas, segundo jornalistas da AFP, antes que um muro de chamas aparecesse na entrada da Universidade Politécnica, convertida no final de semana no bastião dos protestos.DALE DE LA REY (AFP)Agentes da polícia antidistúrbios detêm manifestantes durante os protestos que tentavam romper um cordão policial. Centenas deles foram presos em um campus universitário.Ng Han Guan (AP)Manifestante lança um coquetel molotov contra a polícia durante os protestos na Universidade Politécnica de Hong Kong.FAZRY ISMAIL (EFE)Vários manifestantes são detidos pela polícia perto da Universidade Politécnica de Hong Kong.DALE DE LA REY (AFP)Um policial antidistúrbios aponta contra vários manifestantes durante os protestos na Universidade Politécnica de Hong Kong.Ng Han Guan (AP)Manifestantes são escoltados pela polícia fora do campus da Universidade Politécnica de Hong Kong.Thomas Peter (Reuters)Comenta-se que a polícia tentou uma intervenção no campus, localizado na península de Kowloon, mas que ela teria sido repelida pelos manifestantes. Na foto, os manifestantes tentam escapar do campus politécnico depois de serem cercados pela polícia no distrito de Hung Hom.ANTHONY WALLACE (AFP)Um manifestante que tenta escapar do cerco da polícia é atingido por um policial do choque. Depois que um policial foi ferido no domingo por uma flecha lançada por um manifestante, as forças de segurança alertaram que eles recorrerão a "balas reais" pela primeira vez desde o início dos protestos em junho passado, que nos últimos dias atingiram níveis de violência sem precedentes.Ye Aung Thu (AFP)Um agente de polícia persegue os manifestantes na Universidade Politécnica de Hong Kong.Laurel Chor (GEtty)Agentes antidistúrbios arrastam uma manifestante detida enquanto tentava escapar do cerco policial ao campus da Politécnica.Anthony WALLACE (AFP)