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Guanghzou, a cidade chinesa que quer rivalizar com o Vale do Silício até 2035 Localizada no sul da China, ela está no centro dos planos de unir um grupo de cidades no Delta do Rio das Pérolas, incluindo Hong Kong e Macau, em uma área da Grande Baía que rivalizará com o Vale do Silício e Tóquio enquanto centro econômico daqui a 15 anos A cidade de Guangzhou, no sul da China, está no centro dos planos de unir um grupo de cidades no Delta do Rio das Pérolas, incluindo Hong Kong e Macau, em uma área da Grande Baía para rivalizar com o Vale do Silício e a Grande Tóquio enquanto centro econômico até 2035. Na foto, vários homens bebem e conversam do lado de fora de uma loja no tradicional bairro Yuexiu de Guanghzou. Jorge Silva (REUTERS) Com uma área de mais de 56.000 quilômetros quadrados e uma população de mais de 70 milhões, a área da Grande Baía é a peça central de um impulso do Partido Comunista da China para estabelecer um centro avançado de fabricação e tecnologia. Na foto, um homem está sentado dentro de uma barbearia no antigo distrito da cidade de Liwan. Jorge Silva (REUTERS) A vida na periferia da cidade pode ser difícil, com os preços dos aluguéis entre as moradias mais pobres e mais velhas da China, com moradores forçados a revirar o lixo para sobreviver. Mesmo assim, muito da vida tradicional permanece. Na foto, uma mulher dentro de uma loja de massagem tradicional chinesa em Yuexiu, Guanghzou (China). Jorge Silva (REUTERS) Uma família se senta para jantar em um restaurante local no distrito de Liwan em Guanghzou (China). Jorge Silva (REUTERS) Mas a cidade também encapsula as disparidades da China moderna. Em vista da brilhante área comercial central, encontram-se os restos das "vilas urbanas" de Guangzhou, como Xiancun. Na foto, trabalhadores de um mercado em Yuexiu, Guanghzou (China). Jorge Silva (REUTERS) Uma garota corre ao lado de máquinas de caçar bichos de pelúcia dentro de um shopping center em Guangzhou. Jorge Silva (REUTERS) As ruas estreitas de Xiancun já ofereceram casas a preços acessíveis para os migrantes atraídos pela prosperidade e oportunidades de Guangzhou, mas agora elas estão sendo varridas pela reforma. Na foto, uma mulher limpa uma rua em um mercado no antigo bairro da cidade de Liwan. Jorge Silva (REUTERS) À noite, barracas de vendedores ambulantes e pequenas salas de massagem iluminam os becos escuros que ganham vida com o consumo de cerveja e bate-papos, enquanto os amigos tentam combater o calor sufocante do verão. Na foto, um homem dentro de uma loja de chá no antigo bairro da cidade de Liwan, em Guanghzou. Jorge Silva (REUTERS) Os retratos, incluindo um do presidente chinês Mao Tsé-Tung, são exibidos em uma loja no distrito de Liwan. Jorge Silva (REUTERS) Uma família caminha de noite no centro de Guanghzou. Jorge Silva (REUTERS) Uma mulher caminha em uma rua iluminada com neón no antigo distrito da cidade de Liwan. Jorge Silva (REUTERS) Uma mulher vestida com roupas tradicionais em frente ao Sun Yat-sen Memorial hall, no distrito de Xinji ,em Guanghzou. Jorge Silva (REUTERS) Mulheres praticam tai-chi no início da manhã em um parque no antigo distrito da cidade de Liwan, em Guanghzou. É costume que os idosos pratiquem tai chi e dancem para se exercitar em espaços públicos. Jorge Silva (REUTERS) Idosos jogam ping-pong no antigo distrito de Liwan, em Guanghzou. Jorge Silva (REUTERS) Trabalhadores descansam em carrinhos de mão, enquanto jovens profissionais deslizam nas coloridas bicicletas compartilhadas que lotam as cidades da China. Na foto, um homem está sentado em seu carro esperando por clientes em uma rua do mercado no tradicional bairro de Guanghzou, em Yuexiu. Jorge Silva (REUTERS) Mas o crescimento econômico de Guangzhou começou a declinar, junto com o resto do país. Na foto, um gato está sentado em cima de uma bicicleta no distrito de Tianhe, em Guanghzou. Jorge Silva (REUTERS) À medida que o aumento dos custos de mão-de-obra e a concorrência na Ásia diminuem as vantagens de fabricação do sul da China, o Partido Comunista espera que a busca por produção e pesquisa mais avançadas leve a Grande Baía a novas riquezas. Na foto, uma mulher empurra uma bicicleta no antigo distrito de Liwan, em Guanghzou. Jorge Silva (REUTERS) A área possui um produto interno bruto combinado de aproximadamente 1,5 bilhão de dólares, aproximadamente equivalente ao da Austrália ou da Coreia do Sul. A riqueza transformou o centro da cidade, onde os arranha-céus dominam o horizonte. Vista do desenvolvimento da área de Xiancun, a partir de um novo edifício em Guangzhou. Jorge Silva (REUTERS)