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A batalha pelo último reduto do Estado Islâmico As Forças Democráticas da Síria, uma aliança árabe curda apoiada pela coalizão liderada pelos Estados Unidos, lançaram uma ofensiva final contra os jihadistas em dezembro, suspensa várias vezes nas últimas semanas para permitir a evacuação de mulheres, crianças e os que se retiram dos combates Um grupo de mulheres com véus se alinha em um posto de controle das Forças Democráticas da Síria - a aliança de milícias curdas-árabes apoiadas pelos Estados Unidos - em 5 de março fora de Baghuz, o último enclave na Síria controlado pelo Estado Islâmico Delil SOULEIMAN (AFP) Um homem ferido e uma mulher esperam em um caminhão para serem inspecionados pelas forças curdas depois de deixar Baghuz, na província síria de Deir Ezzor, em 4 de março. Baghuz é a última cidade nas mãos do Estado Islâmico, que, em seu auge, em meados de 2015, passou a controlar uma superfície semelhante ao território do estado de Minas Gerais. BULENT KILIC (AFP) Um grupo de crianças e mulheres recém-evacuadas de Baghuz espera para passar na inspeção de alguns milicianos curdos. Mais de 7.000 civis, principalmente mulheres e crianças, fugiram da última fortaleza do Estado Islâmico entre 4 e 5 de março. BULENT KILIC (AFP) Um militante curdo armado protege um homem pensativo que acaba de escapar de Baghuz em 1º de março na província de Deir Ezzor. BULENT KILIC (AFP) Bombardeio da aviação dos EUA sobre a cidade de Baghuz. As Forças Democráticas da Síria começaram sua ofensiva no último reduto do Estado Islâmico no início de fevereiro, apoiado pela força aérea da coalizão internacional anti-jihadista. DELIL SOULEIMAN (AFP) Um homem ferido, suspeito de pertencer ao Estado Islâmico, chega com a ajuda de muletas em um posto de controle das Forças Democráticas da Síria, fora de Baghuz. As forças anti-jihadistas apoiadas por uma coalizão internacional bombardearam intensamente a cidade dois dias antes. As poucas partidas dos últimos dias levaram as Forças Democráticas da Síria a retomar suas operações militares na noite de domingo. DELIL SOULEIMAN (AFP) Mulheres e crianças evacuadas de Baghuz chegam em 6 de março a uma área de registro controlada pelas milícias curdas Forças Democráticas Sírias, na província de Deir Ezzor (leste do país). BULENT KILIC (AFP) Uma caravana de vans que transportam evacuados da fortaleza do Estado Islâmico em Baghuz, na província síria de Deir Ezzor, chega em 4 de março em uma área controlada por milícias curdas. BULENT KILIC (AFP) Nesta imagem datada de 1º de março, dois supostos partidários do Estado Islâmico encontram-se em um caminhão após serem evacuados de Baghuz. Os jovens aguardam registro em uma área controlada por milícias curdas. Felipe Dana (AP) Supostos combatentes do Estado Islâmico avançam em uma linha em direção à zona de registro, onde supostos jihadistas, muitos deles feridos, serão interrogados. Um total de 3.500 pessoas foram embora em Baghuz em 5 de março, incluindo 500 jihadistas que se renderam, segundo as milícias curdas, apoiadas pelos EUA. Delil souleiman (AFP) Duas mulheres se abraçam perto da cidade de Baghuz, na província síria de Deir Ezzor, em 7 de março. RODI SAID (REUTERS) Um suspeito pertencente ao Estado Islâmico passa diante dos membros das milícias curdas das Forças Democráticas da Síria imediatamente após a saída de Baghuz, em 4 de março. BULENT KILIC (AFP) Civis evacuados de Baghuz esperam em uma área de registro controlada por milícias curdas na província síria de Deir Ezzor, em 5 de março. Três dias depois, na sexta-feira, dia 8, as forças curdas lançaram o último assalto contra a última bolsa do Estado Islâmico resistente em Baghuz. BULENT KILIC (AFP) Um combatente das Forças Democráticas da Síria, a milícia curda apoiada pelos EUA, ajuda na evacuação de um bebê Baghuz, em 1º de março. RODI SAID (REUTERS) Mulheres com filhos deixam Baghuz arrastando seus pertences, em 5 de março, na província síria de Deir Ezzor. Atordoadas pelo confronto de batalhas e empobrecidas, centenas de mulheres abandonaram, com seus filhos, o último bastião do Estado Islâmico com uma pequena bagagem. DELIL SOULEIMAN (AFP) Um grupo de crianças, supostos membros da comunidade yazidi, capturado pelo Estado Islâmico, espera no dia 6 de março na área de registro controlada pelas milícias curdas, depois de ter sido evacuado Baghuz BULENT KILIC (AFP) Mulheres evacuadas de Baghuz aguardam a distribuição de pão e água na área de registro controlada pelas milícias curdas em 5 de março na província síria de Deir Ezzor. BULENT KILIC (AFP) Dois membros das Forças Democráticas da Síria transportam um suposto combatente do Estado Islâmico em uma maca em 5 de março na província síria de Deir Ezzor. BULENT KILIC (AFP) Dorothee Maquere, esposa do jihadista francês Jean-Michel Clain, fotografou em 5 de março na área de registro de evacuados de Baghuz. Maquere disse que seu marido morreu no mês passado, dois dias depois de um ataque ter matado seu irmão Fabien. Enquanto Fabien era considerado um proeminente propagandista entre os lutadores estrangeiros do Estado Islâmico, seu irmão mais novo era conhecido por ser o cantor dos cânticos "nasheed" que são ouvidos em alguns dos vídeos distribuídos pelo grupo jihadista. Delil SOULEIMAN (AFP) Militante das Forças Democráticas Sírias descansa em uma motocicleta em um acampamento improvisado para os jihadistas do Estado Islâmico e suas famílias em Baghuz em 9 de março. Dylan COLLINS (AFP) Mulheres e crianças fugindo do Estado Islâmico viajam na caçamba de um caminhão para a área controlada por milícias curdas na província síria de Deir Ezzor, em 4 de março. Bulent KILIC (AFP) Suspeitos de pertencer ao Estado Islâmico vão a pé até o ponto de registro controlado pelas milícias curdas na província de Deir Ezzor, depois de deixar Baghuz em 5 de março. As Forças Democráticas da Síria garantiram nesta terça-feira, 12 de março, que mataram 38 militantes do Estado Islâmico. DELIL SOULEIMAN (AFP) Uma mulher evacuada de Baghuz carrega seu filho ferido nos braços enquanto se dirige para o posto da milícia curda em 4 de março. BULENT KILIC (AFP) Grupos de civis, incluindo numerosos menores, aguardam registro na área de evacuação estabelecida pelas milícias curdas na província síria de Deir Ezzor, em 5 de março. Na segunda-feira, 11 de março, as forças anti-jihadistas interromperam a ofensiva ao entregarem vários combatentes do Estado Islâmico que estavam em um acampamento perto de Baghuz. BULENT KILIC (AFP) Uma mulher com muletas espera com o filho na área de registro de evacuados de Baghuz, no dia 5 de março. BULENT KILIC (AFP) Crianças que supostamente pertencem à comunidade yazidi e que foram capturadas pelo Estado Islâmico são evacuadas pelas milícias curdas em 6 de março. Até então, mais de 7.000 pessoas, a maioria mulheres e crianças, tinham fugido da última fortaleza fundamentalista em dois dias. Os yazidis são uma minoria religiosa que os jihadistas consideram hereges. BULENT KILIC (AFP) As Forças Democráticas da Síria, uma aliança árabe-curda apoiada pela coalizão liderada pelos EUA, lançaram uma ofensiva "final" contra os jihadistas em dezembro, que foi suspensa várias vezes nas últimas semanas para permitir que evacuação de mulheres e crianças, como as mostradas nesta fotografia, em 6 de março, e as que fogem dos combates, incluindo os jihadistas. Delil souleiman (AFP) Mulheres levam seus filhos e o pouco que têm na retirada. DELIL SOULEIMAN (AFP) As poucas evacuações dos últimos dias e o final do prazo dado ao Estado Islâmico para se render permitiram que as Forças Democráticas da Síria retomassem suas operações militares. Na noite de domingo passado, 10 de março, os combates foram muito violentos e os jihadistas usaram kamikazes e carros-bomba, segundo fontes das forças sírias. Na foto, datada de 6 de março, mulheres e crianças evacuadas chegam à área controlada pelas milícias curdas. BULENT KILIC (AFP) As Forças Democráticas da Síria asseguraram na terça-feira que mataram 38 militantes do Estado Islâmico numa ofensiva para arrebatar o grupo terrorista no seu último enclave no leste da Síria, após intenso bombardeio. Enquanto isso, o corredor humanitário para permitir a saída de civis, como esta mulher e seus dois filhos, fotografados em 5 de março, seguia. DELIL SOULEIMAN (AFP)