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Nicarágua: Três meses de crise política Três meses após começarem os protestos contra o regime de Daniel Ortega, as forças do Governo cercaram a cidade de Masaya, bastião da oposição, no dia 18 de julho Estudantes da Universidade Agrária (UMA) protestam contra as reformas do Instituto Nicaragüense da Segurança Social (INSS) em Manágua (Nicarágua), no dia 19 de abril de 2018. OSWALDO RIVAS (REUTERS) Um manifestante caminha entre pneus em chamas durante um protesto contra as reformas do sistema de Segurança Social em Manágua (Nicarágua), no dia 20 de abril de 2018. OSWALDO RIVAS (REUTERS) Um jovem levanta uma bandeira da Nicarágua sobre uma barricada, em 21 de abril de 2018, durante o quarto dia de protestos em Manágua (Nicarágua). Jorge Torres (EFE) Manifestantes marcham contra a violência policial e o Governo de Daniel Ortega em Manágua (Nicarágua), no dia 23 de abril de 2018. JORGE CABRERA (REUTERS) Dezenas de pessoas participaram em uma vigília em Manágua em honra aos mortos da violência na Nicarágua, no dia 27 de abril de 2018. Carlos Herrera Manifestantes lançam pedras contra a polícia de choque em um protesto contra o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, na cidade de Monimbó, no dia 12 de maio de 2018. OSWALDO RIVAS (REUTERS) Uma mulher segura um cartaz com a frase "Que se renda sua mãe" —em resposta à petição de Ortega de que abandonassem as ruas— durante uma caravana na cidade de Masaya (Nicarágua) em apoio aos manifestantes dessa cidade que sofreram os ataques de polícias de choque e forças sandinistas, no dia 13 de maio de 2018. Jorge Torres (EFE) Policiais de choque disparam contra estudantes universitários que protestam contra o presidente Daniel Ortega em Manágua (Nicarágua), em 28 de maio de 2018. Esteban Felix (AP) Médicos carregam um manifestante que foi morto com um tiro na cabeça durante os distúrbios causados nos protestos contra o presidente Daniel Ortega em Manágua (Nicarágua), no dia 30 de maio de 2018. Esteban Felix (AP) Um homem limpa os escombros de uma casa incendiada onde seis pessoas morreram durante os protestos na em oposição ao governo de Daniel Ortega, em Manágua (Nicarágua), no dia 16 de junho de 2018. Jorge Torres (EFE) Manifestantes celebram por trás de uma barricada a chegada dos bispos da Conferência Episcopal e os membros da Aliança Cívica em Masaya (Nicarágua), no dia 21 de junho de 2018. MARVIN RECINOS (AFP) Uma familiar de um manifestante preso protesto mostra seu retrato enquanto pede sua liberdade em frente à prisão "O Chipote" em Manágua (Nicarágua), no dia 28 de junho de 2018. INTI OCON (AFP) Manifestantes protestam contra o presidente, Daniel Ortega, e pedem justiça para os assassinados durante a repressão no bairro de Monimbó em Masaya (Nicarágua), no dia 29 de junho de 2018. MARVIN RECINOS (AFP) Vários jovens com lança-chamas e encapuzados participam de um protesto em Manágua (Nicarágua), no dia 4 de julho de 2018. Bienvenido Velasco Blanco (EFE) Manifestantes contrários ao governo mostram cartazes contra a violência no país enquanto fazem uma corrente humana em Manágua (Nicarágua), no dia 4 de julho de 2018. MARVIN RECINOS (AFP) Um homem abraça sua filha no interior de sua casa durante os protestos em León (Nicarágua), em 5 de julho de 2018. INTI OCON (AFP) Um militante do grupo Sandinista, que apoia o governo de Ortega, grita aos membros da Basílica de San Sebastián em Diriamba (Nicarágua), no dia 9 de julho de 2018. INTI OCON (AFP) Manifestantes da oposição participam na marcha nacional "Unidos somos um vulcão", em Manágua (Nicarágua), no dia 12 de julho de 2018. MARVIN RECINOS (AFP) Milhares de nicaraguenses marcham pelas ruas de Manágua (Nicarágua) para exigir a saída de Daniel Ortega do poder, em 12 de julho de 2018. Rodrigo Sura (EFE) O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, cumprimenta a seus seguidores no dia 7 de julho a seus seguidores, durante a celebração em Manágua do 39º aniversário da 'Retirada' tática a Masaya, antes de que derrotassem à ditadura de Anastasio Somoza. Oswaldo Rivas (REUTERS) Partidários do presidente Daniel Ortega chegam a Masaya (Nicarágua), no dia 13 de julho de 2018, para celebrar o 39º aniversário da 'retirada tática' dos sandinistas em 1979, antes de derrotar o regime de Anastasio Somoza, enquanto a oposição realiza uma greve geral de 24 horas na cidade. INTI OCON (AFP) Familiares abraçam um estudante que foi liberto depois de refugiar-se na Freguesia Jesús da Divina Misericórdia, no dia 14 de julho de 2018. OSWALDO RIVAS (REUTERS) Estudantes que se refugiara na igreja de Jesús Divino chegam em ônibus à catedral Metropolitana em Manágua (Nicarágua), no dia 14 de julho de 2018. Cristobal Venegas (AP) Um jovem com a cara tapada e um lança-chamas em uma barricada no bairro indígena de Monimbó, durante o dia 90º dia de protestos contra o governo de Daniel Ortega na cidade de Masaya (Nicarágua), no dia 15 de julho de 2018. Jorge Torres (EFE) Amigos e familiares do estudante Gerald Velázquez carregam seu caixão. Gerald foi morto com um tiro durante os confrontos com a polícia em uma igreja próxima à Universidade Autônoma da Nicarágua (UNAM), em Manágua, no dia 16 de julho de 2018. INTI OCON (AFP) Amigos e familiares de Jose Esteban Sevilha Medina durante seu enterro. Medina morreu de tiro efetuado pelos paramilitares durante os protestos no bairro de Monimbó em Masaya (Nicarágua), no dia 16 de julho de 2018. Cristobal Venegas (AP) Dois membros de grupos armados que apoiam ao governo descansam em uma barricada depois dos confrontos com os manifestantes de Monimbó, em Masaya (Nicarágua), no dia 17 de julho de 2018. OSWALDO RIVAS (REUTERS) Forças do Governo circulam pela cidade de Masaya no dia após sua libertação, no dia 18 de julho. Carlos Herrera Forças do Governo circulam na Cidade de Masaya (Nicarágua), no dia 18 de julho. Héctor Guerrero Josué Rafael Palácios, morto em uma barricada durante um combate com forças do Governo na cidade de Masaya, jaz em seu ataúde durante seu funeral, no dia 18 de julho. Héctor Guerrero