9 fotosFotogaleria | De Canudos ao golpe militar de 1964 Conflitos fotografia e violência política no Brasil 1889-1964 em cartaz no IMS, em São Paulo, apresenta outra história brasileira 08 mai. 2018 - 16:02BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaDe autor desconhecido, imagem é um dos registros da Coluna Prestes, em 1924. Movimento iniciado por tenentes que, em oposição ao Governo de Arthur Bernardes, percorreu cerca de 25 mil quilômetros em 12 Estados brasileiros.Acervo da Fundação Biblioteca NacionalDe autor desconhecido, imagem mostra repressão policial durante o chamado Comício das Reformas, em 1964, que apoiava uma série de medidas, como a reforma agrária, adotadas pelo então presidente João Goulart.Acervo Instituto Moreira SallesA imagem, captada por fotógrafo desconhecido, mostra um incêndio em um quartel carioca, resultado da Insurreição Comunista, liderada por Luiz Carlos Prestes. Em 1935, a insurreição foi abafada em rapidamente por Getúlio Vargas, que em pouco tempo daria um golpe, instituindo o Estado Novo.Acervo Instituto Moreira SallesA Insurreição de Aragarças foi uma tentativa de golpe militar, por parte da Aeronáutica, em 1959, para depor o então presidente Juscelino Kubitschek. O trabalho do fotografo Campanella Neto, que ganhou o Prêmio Esso, foi fundamental para a repressão do movimento.Campanella NetoDe autor desconhecido, imagem mostra caminhões do jornal 'O Globo' sendo depredados no dia do suicídio de Getúlio Vargas, em 1954. Parte da população revoltada enxergava no veículo um agente contrário a Vargas.Agência O GloboSimbólica da violência dos conflitos brasileiros, imagem mostra a degola de um revoltoso durante a Revolução Federalista, guerra que durou cerca de dois anos no Rio Grande do Sul, entre 1893 e 1895.Affonso de Oliveira MelloDe autor desconhecido, imagem mostra casa de classe média bombardeada durante a chamada Revolução de 1924, em São Paulo, uma das rebeliões de tenentes que antecedeu a criação da Coluna Prestes.Coleção Monsenhor Jamil AbibPopulação de mulheres e crianças presas em Canudos, em 1897. O fotógrafo Flávio de Barros foi enviado pelo Governo Federal ao conflito para fotografar a vitória do exército, que dizimou a população local, deixando cerca de 20 mil mortos, entre oficiais e civis.Flávio de BarrosUma imagem de Maria Bonita, em 1936, companheira de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, líder do que ficou conhecido como banditismo cangaceiro no nordeste brasileiro.Coleção Ruy Souza e Silva