5 fotosMilhares vão às ruas após atentado que matou mais de 300 na SomáliaManifestação nesta quarta-feira, que pretendia chegar ao local do ataque de sábado, foi reprimida pelas forças policiais do país africano 18 out. 2017 - 21:01BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaRecentemente, a Somália saiu de um longo período de instabilidade ao eleger o presidente Mohamed Abdullahi "Farmajo", que conta com amplo apoio também da comunidade internacional. Contudo, os sucessivos ataques do grupo jihadista Al-Shabaab, a pirataria nos mares e a fome têm sido um fator de instabilidade FEISAL OMAR (REUTERS)O protesto desta quarta-feira, que segundo diferentes participantes, foi o maior já visto na história do país, é contrário ao grupo jihadista Al-Shabaab, possível autor do atentado e ligado à Al-Qaeda, que já realizou inúmeros atentados suicídas na regiãoFEISAL OMAR (REUTERS)O grupo jihadistas Al-Shabaab, que começou os ataques ainda em 2007, não assumiu a responsabilidade pelos atentados, mas se acredita que o tipo e método do ataque condiz com o que já foi feito até hojeMOHAMED ABDIWAHAB (AFP)A intenção dos manifestantes desta quarta-feira, em Mogadíscio, era chegar ao local dos ataques, mas as forças policiais abriram fogo para tentar acabar com a movimentação. Ao menos duas pessoas ficaram feridasMOHAMED ABDIWAHAB (AFP)Depois dos protestos desta quarta-feira, o presidente da Somália, Mohamed Abdullahi "Farmajo", organizou um ato em um estádio de Mogadíscio. Durante sua fala, ele pediu para que a população se aliste no exército para "libertar o país africano"MOHAMED ABDIWAHAB (AFP)