18 fotosAssim atuam os grupos de choque chavistasEsta sequência mostra como os coletivos armados próximos a Maduro operam em colaboração com as forças de segurança 26 abr. 2017 - 13:02BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaArmados com bombas de gás lacrimogênio, os policiais enfrentam os opositores, que desde edifícios próximos atiram pedras e outros objetos. Esta nova onda de protestos começou no fim de março por causa das sentenças do Tribunal Superior de Justiça, que suspendeu as competências do ParlamentoR. R.Até este momento, a polícia atuava sozinha no controle da ordem pública durante o protesto. Em quase um mês, morreram 26 pessoas.R. R.Os manifestantes fogem, diante do ataque dos policiais. Em Caracas, uma cidade castigada pela falta de segurança, é comum haver pouca presença policial nas ruas, exceto quando há protestos contra o Governo.R. R.Um grupo de motociclistas armados e, na maioria, com rostos ocultos, começa a interferir na manifestação.R. R.Um segundo grupo de civis armados faz uma incursão pela Avenida Francisco Solano para intimidar as pessoas que protestam. Muitos desses homens usam coletes à prova de balas e exibem armas de fogo.R. R.Os civis armados começam a apontar contra os manifestantes. Na semana passada, Maduro anunciou seu objetivo de armar até 1 milhão de civis da Milícia Nacional Bolivariana. “Um fuzil para cada miliciano”, prometeu.R. R.Os civis armados e um oficial de polícia começam a retirar escombros da via pública depois de reprimir os manifestantesR. R.Mais policiais e militantes dos grupos chavistas se reúnem neste município da Grande Caracas.R. R.Os agentes das forças de segurança e os civis armados retiram as barricadas colocadas por manifestantes da oposição. O primeiro grupo de civis chegou em motos de baixa cilindrada, carregando pistolas e vestidos de preto. Só um usava a macabra máscara da morte, semelhante à que usam os funcionários do DGCIM, a contra-inteligência militar.R. R.Um dos homens armados que dispersou o protesto exibe uma máscara parecida com a utilizada por policiais venezuelanos durante a Operação de Libertação do Povo, um plano de segurança pública criticado por enfraquecer direitos na Venezuela.R. R.Os membros dos grupos começam a se dirigir à Avenida Libertador em motocicletas – muitas delas sem placas – e de pistolas nas mãos.R. R.Em 19 de abril, os grupos motorizados simpatizantes do chavismo também participaram da mobilização convocada pelo Governo como resposta à grande marcha organizada pela oposição.R. R.Muitos dos crimes ocorridos durante as manifestações de oposição na Venezuela são atribuídos a esses grupos paramilitares do chavismo.R. R.Há três anos esses bandos saíram de suas trincheiras, no bairro de 23 de Enero, em Caracas, para colonizar outros territórios. Suas intervenções armadas nos protestos da oposição coincidiram com a queda da popularidade de Maduro.R. R.Em 2014, o vice-almirante Pedro Manuel Pérez, então comandante da Infantaria Marinha, advertiu em vários comunicados à ministra da Defesa, Carmen Meléndez, e ao resto do alto comando militar, sobre a suposta coordenação de grupos armados de Caracas com a polícia venezuelana para reprimir manifestações contra o Governo de Maduro. As acusações foram rejeitadas e a ministra ordenou o afastamento do vice-almirante.R. R.O grupo de choque armado abandona o local do protesto.R. R.Membros das gangues motorizadas exibem suas armas, até mesmo em situações em que não ocultam seus rostos.R. R.Sobra um agente das forças de segurança junto aos restos da barricada erguida pela oposição.R. R.