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“Ben-Hur” (1959). Como deixar passar uma oportunidade de rever o clássico da Semana Santa, as desventuras de Judas Ben-Hur, que passa dos melhores palácios para as piores galeras sem que o penteado de Charlton Heston sofra a mínima mudança? Em suas andanças, ele cruzará com Jesus Cristo –cujo rosto não se vê--, e, para a história do cinema, a homérica corrida de bigas (e as lendas que a cercam, como a lorota de que um especialista teria morrido na filmagem, a qual levou cinco semanas e fez uso de 15.000 figurantes). Ben-Hur e Semana Santa, uma bela combinação. Tem de ser o de William Wyler. Não admitimos outras versões.
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Filmes para ver ou rever na Semana Santa

Escolhemos cinco clássicos para estas datas e cinco títulos espirituais do cartaz

Gregorio Belinchón
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