13 fotosAcampamentos contra a ValeA vida dos agricultores que vivem em terras compradas pela mineradora 24 nov. 2016 - 01:40BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaAgricultores começaram a cultivar suas roças, enquanto esperam que imbróglio com a Vale seja decidido. Querem, com isso, mostrar que a área é produtiva.Victor MoriyamaSem-terra cultiva sua roça na área do acampamento Planalto Serra Dourada, outra das ocupações feitas em terras adquiridas pela Vale.Victor MoriyamaSem-terra fizeram protesto em Canaã dos Carajás na semana passada para tentar sensibilizar a Justiça.Victor MoriyamaAgricultores arrumam casa em área de acampamento. Victor MoriyamaAgricultor em uma das áreas da Vale ocupadas pelos sem-tetoVictor MoriyamaAgricultor em área de acampamento dos sem-terra.Victor MoriyamaNos lares improvisados, a água é retirada de poços.Victor MoriyamaPara tomar banho, são usadas áreas distantes da casa. Victor MoriyamaAgricultor do acampamento Rio Sossego tira selfie em novo ramal ferroviário feito pela Vale para escoar a produção do S11D, o maior projeto de extração de minério de ferro do mundo, que entrará em operação nos próximos meses.Victor MoriyamaPara escoar a produção da S11D, que será a maior usina de ferro do mundo e deve começar a operar nos próximos meses, a Vale teve que construir um ramal ferroviário novo. Parte desse trilho dividiu a terra do fazendeiro Jorge Martins do Santos. Agora, ele precisa passar o boi por uma passagem subterrânea que corre por baixo do trilho e reclama que a mineradora não construiu as cercas que separam seus animais da linha do trem, conforme prometido. "É só de novela essa cerca, não segura um boi", diz. A Vale diz que cumpriu os acordos judiciais. Victor MoriyamaPassagem construída embaixo do trilho do trem na terra do fazendeiro para o boi.Victor MoriyamaVista geral de um dos acampamentos ocupados pelos sem-terra em Canaã dos Carajás.Victor MoriyamaMoradores atravessam o trilho da Estrada de Ferro Carajás, que escoa a produção da Vale na região até um porto em São Luís, no Maranhão. Victor Moriyama