3 fotosOs ossos que a ditadura não conseguiu enterrarMais de 20 anos depois da descoberta de vala clandestina, investigações devem ser retomadas 27 jun. 2016 - 12:33BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaAs dezenas de sacos com as ossadas foram desenterradas de uma vala comum de 30 metros de comprimento. 10.049 ossos estavam enterrados ali, entre mendigos e pessoas não identificadas e desaparecidos políticos durante a ditadura brasileira (entre 1964 e 1985). / FOLHAPRESSFoto dos restos de um crânio, encontrado entre as 1.049 ossadas na vala clandestina do cemitério Dom Bosco, popularmente conhecido como cemitério de Perus. / FOLHAPRESSA vala clandestina de Perus foi aberta na manhã do dia 4 de setembro de 1990. Naquele momento, surgia a esperança em várias famílias de desaparecidos políticos durante a ditadura de encontrar os corpos de seus parentes. Hoje, 24 anos depois, as investigações ainda não foram encerradas e devem ser retomadas sob coordenação da Unifesp. / FOLHAPRESS