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Assim que a vala clandestina de Perus foi aberta, em setembro de 1990, as ossadas já começaram a ser separadas e catalogadas, no próprio cemitério, na zona noroeste de São Paulo. / FOLHAPRESS
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Os ossos que a ditadura não conseguiu enterrar

Mais de 20 anos depois da descoberta de vala clandestina, investigações devem ser retomadas

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