14 fotosDonde nace el ‘camino’Una de las grandes rutas de la inmigración de nuestro tiempo es aquella que nace de la pobreza en el corazón de África Occidental, sortea el desierto del Sáhara y desemboca en la frontera mediterránea a la espera del salto a EuropaJosé NaranjoNiamey - 16 jan. 2014 - 13:34BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaViajeros en una parada de la ruta Bamako Mopti se refrescan antes de volver al autobús. En las distintas estaciones del recorrido los pasadores esperan a los posibles candidatos que quieren continuar su viaje por Argelia.Alfredo CálizParagem do ônibus da linha Bamako Mopti. Um grupo de passageiros reza a oração do Magreb à queda do sol. A penúltima oração do dia.Alfredo CálizParada del autobús de la línea Bamako Mopti. Un grupo de pasajeros reza la oración del Magreb a la caída del sol. La penúltima oración del día.Alfredo CálizPasajeros tras pasar la noche en un pueblo a pocos kilómetros de Segou. Esperando al mecánico para reparar una pieza de la dirección del autobús.Alfredo CálizEstación Central de autobuses de Sevaré. Sidi Djeri y Abdel Karim Coulibaly vienen de Bamako y se dirigen a Argelia con el propósito de llegar a Europa.Alfredo CálizPasajeros de madrugada desayunando mientras ven las noticias del canal France 24 en un puesto de la Estación Central de autobuses de Sevaré.Alfredo CálizViajeros en el autobús Sevaré Gao. Está abarrotado. Todos los espacios disponibles están ocupados, incluido el pasillo. El trayecto de Sevaré a Gao son 560 kilómetros de carretera en pésimo estado y se tarda más de 24 horas.Alfredo CálizViajantes descansando à sombra na aldeia de Dalla. O ônibus partiu uma peça que há que consertar. À altura de Douentza aparecem os primeiros sinais do grande deserto de areia.Alfredo CálizUn pasajero que regresa a Tombuctou. Esta ciudad del Norte de Mali estuvo controlada durante diez meses por grupos el grupo terrorista de Al Qaeda del Magreb Islámico (AQMI).Alfredo CálizPassageiros voltam ao ônibus destino Gao.Alfredo CálizBoubakar Traore nascido em Bamako no ano 1983. Leva de viagem desde o 2007. voltou neste tempo a Bamako várias vezes, ali resulta-lhe mais fácil trabalhar. Em duas ocasiões pisou Argélia mas nunca pôde cruzar o deserto. A viagem contínua, por enquanto vive no refúgio dos malienses em Niamey e trabalha ocasionalmente em obras, o que lhe sai na rua. “Quando volto a Niamey é para continuar a viagem, não há outro motivo “.Alfredo CálizOusmane Goro, Ibrahim Outtara e Boubakar Traore charlando no refúgio dos malienses na cidade de Niamey. As horas passam mas os aventureiros não têm pressa nem grande coisa que fazer. Falam em Bámbara intercalando palavras e expressões em francês. Escutam-se nomes de futebolistas, sobretudo africanos. Também Clubs, Manchester, Real Madrid e por suposto Barça. “Os de Malí somos do Barça”.Alfredo CálizNaby Camara, 46 anos da Guiné Conakry. Leva cinco meses em Niamey e encontrou trabalho de guardian em um armazém de um Libanês. Seu salário não chega a 50 euros ao mês. Às vezes limpa motos, carros, o que saia. É consciente de ser maior para a travessia embora não renuncia à fazer. É o mais veterano na zona.Alfredo CálizViajantes apinham-se em um caminhão na capital de Níger, Niamey, com destino ao norte do país.Alfredo Cáliz