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Os candidatos a melhor filme

'Gravidade' e 'Trapaça' encabeçam a lista com 10 indicações cada

Fotograma de 'O lobo de Wall Street', de Martin Scorsese.
Fotograma de 'O lobo de Wall Street', de Martin Scorsese.

A corrida para os Oscar chega a seu sprint final. Apenas uma semana após a entrega de uns Globos de Ouro bem repartidos, o mais desejado prêmio do cinema se apresentou sem um favorito claro. Gravidade e Trapaça têm 10 indicações cada; 12 anos de escravidão, nove; Capitão Phillips, Dallas Buyers Club e Nebraska, seis cada; e Ela e O lobo de Wall Street, cinco.

Os prêmios da imprensa estrangeira não deixaram nem a Gravidade, de Alfonso Cuarón, nem 12 anos de escravidão, de Steve McQueen, reinarem, já que somente levaram uma estatueta cada um. Os BAFTA (prêmios da academia britânica) situaram os dois filmes entre os primeiros em suas indicações de 8 de janeiro, mas muito equitativamente: a odisseia espacial teve 12 indicações e 12 anos de escravidão obteve 10. Outras tantas foram para Trapaça, de David O. Russell.

Estes são os indicados.

Trapaça, de David O. Russell. Este suspense político foi o discreto triunfador nos Globos de Ouro, com três prêmios, entre eles o de melhor filme cômico e o de melhor atriz coadjuvante para Jennifer Lawrence. Veja o trailer.

12 anos de escravidão, de Steve McQueen. Globo de Ouro como melhor filme dramático, o terceiro longa-metragem do diretor de Fome e Shame, conta a história real de Solomon Northup, um homem livre sequestrado e escravizado nos Estados Unidos entre 1841 e 1853. Veja o trailer.

O lobo de Wall Street, de Martin Scorsese. A quinta colaboração entre o diretor e Leonardo DiCaprio (Globo de Ouro por melhor ator de comédia) está também baseada em uma história real: a de Jordan Belfort, um dos maiores timadores da história da bolsa. Veja o trailer.

Gravidade, de Alfonso Cuarón. A história de solidão estratosférica protagonizada por Sandra Bullock recebeu o Globo de Ouro pela melhor direção. Suas inovações técnicas supuseram, para muitos, um salto qualitativo no uso do 3D. Veja o trailer.

Ela, de Spike Jonze. Uma história de amor entre um homem (Joaquin Phoenix) e um sistema operacional, rendeu o Globo de Ouro ao melhor roteiro. Jonze não estava indicado a estes prêmios desde O ladrão de orquídeas, candidata a melhor direção em 2003. Veja o trailer.

Nebraska, de Alexander Payne. Bruce Dern levou o prêmio de melhor ator na última edição de Cannes. O filme conta a viagem de um pai alcoólico e seu filho até o Nebraska, centro dos Estados Unidos, para buscar o que acham que é um prêmio milionário. Veja o trailer.

Capitão Phillips, de Paul Greengrass. Baseada em uma história real, Tom Hanks é Richard Phillips, um fuzileiro naval norte-americano cujo barco é sequestrado por piratas somalis. Veja o trailer.

Dallas Buyers Club, de Jean-Marc Vallée. Matthew McConaughey surpreendeu nos Globos de Ouro levando o prêmio de melhor ator dramático por este filme do canadense Vallée (C.R.A.Z.E.), baseada na história de sobrevivência sui generis de Rum Woodroof, um vaqueiro diagnosticado com HIV em 1985, com 30 dias de vida. Veja o trailer.

Philomena, de Stephen Frears. Neste filme baseado em uma história real, Judi Dench interpreta Philomena, uma mãe que procura seu filho após sua adoção, feita ao dar a luz e contra sua vontade, quando ainda era uma adolescente. Veja o trailer.

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