‘Vidro’: psicopatologia do super-herói e do supervilão
Ao contrário de seus antecessores, o novo filme de M. Night Shyamalan se vê obrigado a aplicar uma rigorosa lógica narrativa e a expor suas surpresas com cálculos óbvios e, talvez, previsíveis
Ao contrário de seus antecessores, o novo filme de M. Night Shyamalan se vê obrigado a aplicar uma rigorosa lógica narrativa e a expor suas surpresas com cálculos óbvios e, talvez, previsíveis
O filme navega, como um de seus personagens, em águas tão turbulentas que sai escaldado de suas excessivas ambições