![150 intelectuais assinaram uma carta pelo direito de discordar.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/EJ4BKXMNPVHS7A3PZTNRRPNQ7A.png?auth=898098f9ecf34c5294a923e8737b5db44686e4876d9163bd55404a09d8d02b2b&width=414&height=233&smart=true)
Como aprender a discordar sem ser vítima da cultura do cancelamento
María Paredes|
Discordância pública parece ainda mais vetada do que o habitual, mas há fórmulas para fazê-lo. Para entender a importância de discordar no progresso basta dar uma olhada na ciência, onde o avanço se nutriu graças à existência do debate