![O presidente francês, Emmanuel Macron, durante sua visita ao Centro de Memória do Genocídio, em Kigali, a capital de Ruanda, nesta quinta-feira.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/FLRJY73DHOZ5KZS6Y5XERA2N4M.jpg?auth=477df751e20afeffdfdad9375131e57bf7717a747889f546222a04ada50b0d35&width=414&height=233&focal=2220%2C1660)
Em Ruanda, Macron admite “responsabilidade esmagadora” da França no genocídio de 1994
Paris quer normalizar relações com Kigali, envenenadas pelo apoio francês ao regime que perpetrou a matança de tutsis e pelo silêncio que se seguiu
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A tradição libertina e o valorizado conceito de privacidade marcou a relação entre os presidentes franceses, suas amantes e o povo