![A partir da esquerda, García Hortelano, Carlos Barral, García Márquez e Vargas Llosa; à direita, José María Castellet, em 1970, em Barcelona.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/UXC6XDAGE5D33MHOHUBQIRAEIU.jpg?auth=364fee94fe4811080853dc9a663b70d78d076ae54d845e14a1fb4099eb08ace9&width=414&height=233&smart=true)
Quando o franquismo censurou o ‘boom’ latino-americano
Documentos oficiais revelam que a ditadura atrasou a entrada de algumas obras centrais do fenômeno literário
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A vontade política pode ganhar o jogo apesar da maldição histórica