
A vida em Beirute à espera de respostas cinco meses após megaexplosão
12 fotosExplosão colossal em 4 de agosto deixou 205 mortos, mais de 6.500 feridos e 350.000 desabrigados. Desde então, políticos não conseguiram formar um novo Governo e paralisaram as investigações em andamento enquanto as vítimas aguardavam uma compensação. ONGs e sociedade civil se uniram para preencher o vácuo do Estado
Beirut
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Forte explosão destrói porto de Beirute
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1Vista do estado atual do porto de Beirute, na quinta-feira passada. Natalia Sancha -
2“Nós vamos ficar”, diz uma placa em uma casa parcialmente destruída pela explosão e onde trabalha um grupo de operários. Natalia Sancha -
3Um bar do bairro de Gemmayze recupera clientes durante as festas de fim de ano. Natalia Sancha -
4Aspecto de rua de GGemmayze, no bairro cristão de Beirute. Natalia Sancha -
5Mirna Habbouch, de 36 anos, em sua casa no bairro de Qarantina. Natalia Sancha -
6Um vizinho do bairro de Mar Mikhael caminha em frente a um posto de gasolina que ainda está desmoronada desde a explosão ocorrida em 4 de agosto. Natalia Sancha -
7Mirna Habbouch, durante sessões de reabilitação no hospital Hôtel Dieu em Beirute na última quarta-feira. Natalia Sancha -
8As luzes de um presépio em tamanho real contrastam com a destruição da sede da empresa libanesa de eletricidade. Natalia Sancha -
9O grafite de uma Mona Lisa armada com um lançador de granadas sobreviveu na parede de um prédio localizado a apenas 200 metros do porto de Beirute. Natalia Sancha -
10Uma voluntária da ONG Grassroots atende a vários vizinhos do bairro de Gemmayze afetados pela explosão. Natalia Sancha -
11O grafite de uma criança soprando bolhas de sabão na parede de um dos prédios próximos ao porto que permaneceu de pé após a explosão de 4 de agosto. Natalia Sancha -
12Vista na quinta-feira passada do porto de Beirute, epicentro da explosão de 4 de agosto. Natalia Sancha