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A nova caravana migratória, em imagens Os migrantes são menos organizados, vão em grupos de aproximadamente 20 pessoas e se deslocam a pé ou de caminhão, dependendo da boa vontade dos motoristas O corredor da América Central mudou desde o aparecimento das primeiras caravanas maciças de migrantes no final de 2018. Na imagem, os cidadãos hondurenhos pulam o controle aduaneiro em Aguas Calientes (Honduras) para atravessar para a Guatemala, no dia 16 de janeiro. Gustavo Amador (EFE) A assinatura de acordos sobre migração entre Estados Unidos, México, Guatemala, El Salvador e Honduras nos últimos seis meses dificultou a viagem ao norte. Na foto, uma família hondurenha descansa em uma calçada na estância aduaneira de Agua Caliente (Honduras), no dia 16 de janeiro. Gustavo Amador (EFE) A mudança de paradigma foi notada no comportamento da última caravana migrante, formada na terça-feira (14/01) em San Pedro Sula, a segunda maior cidade de Honduras. Na imagem, feita no dia 16 de janeiro, a polícia guatemalteca transfere migrantes hondurenhos para o posto de fronteira Agua Caliente para realizar o processo de imigração que lhes permite permanecer legalmente na Guatemala. Johan Ordóñez (AFP) Centenas de cidadãos hondurenhos se reuniram no terminal de ônibus da cidade. Na quarta-feira (15/01), eles começaram a viagem. Em 2018, a rota sul, que passa por Esquipulas, na Cidade da Guatemala, e chega a Tapachula, já no México, atraiu a maioria. Desta vez, uma parte foi para lá, mas muitos passaram de Honduras para a Guatemala através da passagem de Corinto, perto do mar do Caribe. Na imagem, a polícia guatemalteca transfere migrantes hondurenhos do abrigo da Casa del Migrante para o posto de fronteira Agua Caliente, para realizar o processo de imigração que lhes permite permanecer legalmente na Guatemala, no dia 16 de janeiro. Johan Ordóñez (AFP) Na quinta-feira (16/01), os diferentes grupos da caravana avançaram pela Guatemala. Na imagem, os migrantes hondurenhos descansam no abrigo Casa del Migrante, em Chiquimula (Guatemala), depois de atravessar a fronteira de Honduras a caminho dos Estados Unidos. Carlos Alonso (AFP) Os migrantes são menos organizados, vão em grupos de aproximadamente 20 pessoas e se deslocam a pé ou de caminhão, dependendo da boa vontade dos motoristas. Parece que alguns grupos já chegaram à Cidade da Guatemala e outros estão próximos do passe El Ceibo. Na imagem, migrantes hondurenhos lamentam depois que membros da polícia guatemalteca retiveram a caravana para devolvê-los à fronteira com Honduras, em 16 de janeiro, em Morales (Guatemala). Esteban Biba (EFE) Embora o controle policial tenha aumentado, os migrantes se deslocam para a Guatemala e alcançam a fronteira mexicana, controlada pela Guarda Nacional. Na foto, policiais guatemaltecos transferem imigrantes hondurenhos do abrigo guatemalteco Casa del Migrante para o posto de fronteira Agua Caliente em Honduras. Carlos Alonso (AFP) A presença da Guarda Nacional no sul do México desde o caso tarifário de junho é constante. Na imagem, um voluntário da Cruz Vermelha da Guatemala oferece assistência médica aos migrantes hondurenhos que se deslocam em uma caravana para realizar seu processo legal de imigração, nesta quinta-feira, na estância aduaneira de Agua Caliente (Guatemala). Gustavo Amador (EFE) Uma mulher hondurenha com seus filhos saem da alfândega de Agua Caliente (Honduras), no dia 16 de janeiro. Gustavo Amador (EFE) Migrantes hondurenhos caminham poruma estrada depois de burlar o bloqueio policial guatemalteco, em Esquipulas, fronteira entre Honduras e Guatemala, no dia 16 de janeiro. Fabricio Alonso (REUTERS) Policiais guatemaltecos revistam um ônibus em Morales (Guatemala) no dia 16 de janeiro. Esteban Biba (EFE) Os migrantes hondurenhos caminham perto de Esquipulas, departamento de Chiquimula (Guatemala), no dia 16 de janeiro, depois de atravessar a fronteira de Honduras a caminho dos Estados Unidos. Johan Ordóñez (AFP)