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Os “tempos interessantes” da Bienal de Arte de Veneza A exposição, que estará aberta ao público de 11 de maio a 24 de novembro, terá a curadoria do norte-americano Ralph Rugoff, atual diretor da Hayward Gallery, em Londres. A edição deste ano refletirá sobre os tempos interessantes que o mundo está vivenciando com as propostas de mais de 90 participações nacionais A quinquagésima oitava edição da Bienal de Arte de Veneza, que estará aberta ao público de 11 a 24 de novembro, refletirá este ano sobre os "tempos interessantes" pelos quais o mundo está passando. Na imagem, exposição da obra 'Body In Thrall', da artista trans latina radicada em Nova York Martine Gutierrez. ANDREA MEROLA (EFE) Instalação da exposição sobre migração da artista mexicana Teresa Margolles, no pavilhão principal de Giardini. Simone Padovani/Awakening (Getty Images) Esta mostra de arte internacional, realizada a cada dois anos, terá a curadoria do americano Ralph Rugoff, atual diretor da Hayward Gallery, em Londres. Na foto, uma peça artística instalada no pavilhão principal de Giardini. Simone Padovani/Awakening (Getty Images) Os artistas Itziar Okariz e Sergio Prego representam a Espanha na 58ª Bienal de Arte de Veneza com um projeto curado por Peio Aguirre e que “perfura e esvazia” o espaço físico, através de som, imagem, escultura e arquitetura. Na imagem, a exposição 'Perforado por' dos artistas bascos Itziar Okariz e Sergio Prego, a ser exibida no pavilhão espanhol. ESTUDIO MÓNICA IGLESIAS (Europa Press) Haverá noventa participações nacionais nos pavilhões históricos que estão localizados no Giardini, no Arsenale e no centro histórico de Veneza, e este ano quatro países participarão pela primeira vez: Gana, Madagascar, Malásia e Paquistão. Na imagem, a instalação do italiano Lara Favaretto. Simone Padovani/Awakening (Getty Images) Instalação da obra francesa "Idealmente este mapa lhe mostraria o caminho", da artista Laure Prouvost. ANDREA MEROLA (EFE) A exposição central comissionada por Rugoff será exibida nos pavilhões centrais do Arsenale - antigos estaleiros venezianos - e no Giardini, e contará com os projetos de 79 artistas de todo o mundo. Vista da obra 'Opening of Time', do artista ganense El Anatsui, na terça-feira durante a 58ª Exposição Internacional de Arte da Bienal de Veneza. ANDREA MEROLA (EFE) Os artistas desta edição "questionam as categorias de pensamento existentes e se abrem para uma nova leitura de objetos e imagens, gestos e situações", argumenta Rugoff. Representações da artista Frida Orupabo, no edifício principal de Giardini. Simone Padovani/Awakening (Getty Images) Vários trabalhos expostos no pavilhão principal de Gardiani. Simone Padovani/Awakening (Getty Images) Uma das instalações artísticas da 58ª Bienal Internacional de Arte de Veneza. Simone Padovani/Awakening (Getty Images) Instalação turca 'We, Elsewhere', do autor Inci Eviner. ANDREA MEROLA (EFE) Duas pinturas do artista visual Christian Marclay. Simone Padovani/Awakening (Getty Images) Vista do trabalho 'Here We Going Again...System 317', do esloveno Marko Peljan. ANDREA MEROLA (EFE) O crítico, ensaísta e curador independente Rugoff escolheu para esta edição o tema "May you live in interesting times" ("Que você viva em tempos interessantes"), frase que Robert F. Kennedy pronunciou em sua viagem à África do Sul em 1966. Na imagem, visão geral da escultura 'Building Bridges', do artista italiano Lorenzo Quinn, mostrando seis pares de mãos em arco que criam uma ponte sobre um canal veneziano no antigo estaleiro Arsenale. TIZIANA FABI (AFP)