
Opositor Tshisekedi vence as eleições no Congo em meio a acusações de fraude
11 fotosTshisekedi foi o candidato mais votado, com 38,6% dos votos. O outro adversário, Martin Fayulu, ficou muito próximo, com 34,8% dos votos, e denuncia um "golpe eleitoral"
-
1Simpatizantes do novo presidente eleito da República Democrática do Congo, Felix Tshisekedi, reagem após a publicação dos resultados, em 10 de janeiro de 2019, em Kinshasa. JOHN WESSELS AFP -
2Na imagem, apoiadores do novo presidente eleito celebram nas ruas de Kinshasa. Felix Tshisekedi, herdeiro do histórico partido da oposição na República Democrática do Congo, foi proclamado o vencedor das históricas eleições presidenciais realizadas em 30 de dezembro, segundo os resultados provisórios anunciados nesta quinta-feira. JOHN WESSELS AFP -
3Os partidários de Felix Tshisekedi, do UDPS, comemoram sua vitória na sede do partido em Kinshasa. Após dias de espera e atrasos, o presidente da Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI), Corneille Naanga, anunciou na madrugada que Tshisekedi era o candidato mais votado, com 38,6% dos votos. Muito perto ficaram - de acordo com esses resultados muito questionados por alguns círculos - os votos do outro adversário, Martin Fayulu, que obteve 34,8%. BAZ RATNER REUTERS -
4Na imagem, uma mulher celebra de dentro de um carro depois de conhecer os resultados, em Kinshasa. O candidato da coalizão presidencial, Emmanuel Ramazani Shadary, o homem que o presidente que deixa o cargo, Joseph Kabila, havia designado para ser seu sucessor, ficou distante dos dois primeiros colocados. BAZ RATNER REUTERS -
5Um partidário do líder da oposição Felix Tshisekedi reage com uma foto de Etienne Tshisekedi, um opositor político congolês que morreu em fevereiro de 2017, que é pai do atual candidato. CAROLINE THIRION AFP -
6Vários jovens celebram os resultados em um carro, em Kinshasa. Tshisekedi, 55 anos, líder da histórica União para o Progresso e o Desenvolvimento Social, é filho do emblemático líder da oposição e ex-primeiro-ministro Étienne Tshisekedi. Em meados de novembro, ele saiu do bloco comum de oposição Lamuka ("Desperte", em idioma lingala), liderado por Fayulu, para liderar sua própria coalizão. BAZ RATNER REUTERS -
7Patrulha policial congolesa perto da sede da Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI) do Congo em Kinshasa, República Democrática do Congo, 10 de janeiro de 2019. Os dados oficiais registram a participação em 47,56%, de acordo com os resultados abertos a recursos, que deveriam ter sido publicados em 6 de janeiro, mas sua difusão havia sido adiada sem previsão de data. BAZ RATNER REUTERS -
8Um grupo de pessoas celebra os resultados na frente da polícia, em Kinshasa. O anúncio encerra dois anos de atrasos e incertezas, já que o presidente Joseph Kabila - no poder há quase 18 anos - por lei concluiu seu segundo e último mandato, ancorando-se no poder desde dezembro de 2016. BAZ RATNER REUTERS -
9Várias pessoas comemoram a vitória de Felix Tshisekedi após o anúncio dos resultados. Jerome Delay AP -
10Um partidário de Felix Tshisekedi celebra os resultados pelas ruas de Kinshasa. BAZ RATNER REUTERS -
11Os apoiadores do líder da oposição para a União para a Democracia e o Progresso Social (UDPS), Felix Tshisekedi, celebram a sua vitória em Limete, Kinshasha. HUGH KINSELLA CUNNINGHAM EFE