
Casas voadoras, um retrato de Paris em formato de balão
10 fotosUma história clandestina em um quarto de hotel. Um circo antes de começar a funcionar. Imigrantes em busca de seu futuro. Imaginar o passado de habitantes que poderiam viver nessas casas em uma boêmia Paris. Um voo maravilhoso pelo mundo de realidades e sonhos criado pelo artista francês Laurent Chéhère
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1Natureza morta. De longe pode parecer a Arca de Noé abarrotada de animais vivos. Mas, na realidade, representa a tristeza de vê-los conservados para sempre em uma antiga taxidermia. Laurent Chéchère -
2A caravana. À direita, alguns verão um estilo de vida boêmio, mas é a casa de pessoas que não são bem-vindas no que chamamos sociedade moderna. Laurent Chéchère -
3Doutor Pierre. Traços do retrato sereno do médico Pierre-Alphonse Mussot sobrevivem ao passar do tempo nos muros deste edifício que lembram seu sucesso. Fundou em 1837 uma companhia de destilação de álcool de menta e fabricação de pasta de dentes com coral vermelho e cortiça de quinina. Laurent Chéchère -
4Amanhecer. Em que pensará a garota do apartamento do terceiro andar deste hotel? Laurent Chéchère -
5O circo. Seu nome, Zampano, como o protagonista do filme 'A estrada da vida', de Fellini, faz com que se imagine o cineasta no interior dando ordens por um megafone para que comece o trabalho. Laurent Chéchère -
6A grande ilusão. Uma aparente tranquilidade até se descobrir a metáfora sobre a tragédia de quem cruza o Mediterrâneo cheio de esperança. Laurent Chéchère -
7Não está bem! Nesta página, casas públicas e uma hamburgueria compartilham o edifício. A criança se aproxima da janela. Espera que sua mãe lhe leve um menu de comida rápida. Segundo o fotógrafo, ela pensa que isso lhe fará feliz. Laurent Chéchère -
8Fim de partida. Os carros de batida eram o local de reunião de jovens punk que buscavam a atenção das garotas embaixo das luzes de neon. Laurent Chéchère -
9Nova vida. Desta imagem, seu autor só diz “Renascença”. Laurent Chéchère -
10A vida é bela. Quem vive nesta acolhedora casa? Um casal de aposentados talvez? Laurent Chéchère