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A ‘Brasília indiana’ de Le Corbusier
A cidade de Chandigarh, no norte da Índia, foi projetada do zero pelo arquiteto Le Corbusier, e nasceu como um ícone da liberdade ante ao colonialismo do passado
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1Edifício dedicado à investigação no hospital universitário de Chandigarh. Gunnar Knechtel -
2O monumento da Palma da Mão, de 26 metros, é um presente do arquiteto franco-suíço Le Corbusier a Chandigarh, a cidade que ele mesmo projetou na Índia. Este símbolo evoca “a mão que dá e a mão que toma; paz e prosperidade, e a unidade da humanidade”. Foi declarado patrimônio da humanidade pela Unesco em 2016. Gunnar Knechtel -
3A Faculdade de Arquitetura de Chandigarh, de 1961. Gunnar Knechtel -
4Barcos de lazer no lago Sukhna, aos pés do Himalaia. Le Corbusier contou com a ajuda de um engenheiro para criá-lo em 1958 represando um rio. Gunnar Knechtel -
5O Museu da Arquitetura, projetado por um pupilo de Le Corbusier e seu primo Jeanneret. A estrutura foi inspirada em um pavilhão de exposições de Zurique de Le Corbusier. Gunnar Knechtel -
6Detalhe do edifício do Tribunal Supremo, inaugurado em 1955. A estrutura exterior cria uma barreira que o protege do sol, vento e a chuva. Gunnar Knechtel -
7O centro para estudantes está situado no coração da Universidade de Punjab e inaugurou-se em 1975. Gunnar Knechtel -
8A entrada da Assembleia, com uma porta esmaltada e pintada à mão por Le Corbusier. Gunnar Knechtel -
9O cinema Neelam, situado no setor 17, a área comercial da cidade. Gunnar Knechtel -
10Uma das múltiplas zonas verdes da cidade, situada em um setor de habitação organizado segundo o nível de renda. Gunnar Knechtel -
11Placa com os diferentes setores da cidade. Gunnar Knechtel