Santiago lembra as vítimas da ditadura durante o 45º aniversário do golpe militar liderado pelo general Augusto Pinochet, cujas feridas ainda estão por cicatrizar. As Forças Armadas resistem a abrir seus arquivos e o poder econômico e político dos defensores da ditadura continuam presentes enquanto as vítimas pedem justiça. Um repasse nas imagens dos atos comemorativos
Imagens do falecido presidente do Chile, Salvador Allende, vistas no interior da sala de sessões do Congresso que comemora o 45º aniversário do golpe militar do Chile em 1973, em Valparaíso (Chile).RODRIGO GARRIDO (REUTERS)A polícia chilena em confronto com um partidário favorável a Pinochet enquanto este grita com ativistas chilenos dos direitos humanos durante uma manifestação em frente ao palácio presidencial La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Fotografia cedida pela Presidência do Chile mostra o presidente do Chile, Sebastián Piñera (d), e a primeira-dama chilena, Cecilia Morel (e), enquanto participam de um ato pelo aniversário do golpe de Estado que em 11 de setembro de 1973 derrubou o líder socialista Salvador Allende, no palácio de La Moneda, sede do executivo, em Santiago (Chile).Presidencia de Chile (EFE)Ativistas da organização chilena de direitos humanos ‘Pessoas detidas e desaparecidas’ mostram imagens de desaparecidos durante a ditadura militar (1973-1990), enquanto se reúnem diante do palácio presidencial de La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)A polícia chilena em confronto com um partidário favorável a Pinochet enquanto este grita com ativistas chilenos dos direitos humanos durante uma manifestação em frente ao palácio presidencial La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Mulher leva retrato do ex-presidente chileno Salvador Allende (1970-1973), enquanto participa de manifestação diante do palácio presidencial de La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Ativista da organização chilena de direitos humanos ‘Pessoas detidas e desaparecidas’ veste uma camiseta do falecido ex-presidente Salvador Allende, enquanto participa de uma concentração em frente ao palácio presidencial La Moneda em Santiago que comemora o 45º aniversário do golpe militar liderado pelo general Augusto Pinochet que depôs Allende.MARTIN BERNETTI (AFP)Ativistas da organização chilena de direitos humanos ‘Pessoas detidas e desaparecidas’ mostram imagens de desaparecidos durante a ditadura militar (1973-1990) em frente ao palácio presidencial de La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Homem coloca uma flor ao lado de uma coroa em homenagem ao falecido ex-presidente Salvador Allende durante uma manifestação diante do palácio presidencial La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Ativistas da organização chilena de direitos humanos ‘Pessoas detidas e desaparecidas’ mostram pessoas desaparecidas durante a ditadura militar em frente ao palácio presidencial de La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Mulher dança em frente ao edifício do Governo durante ato que marca o 45º aniversário do golpe militar do Chile em 1973, em Santiago.IVAN ALVARADO (REUTERS)Ativistas da organização chilena de direitos humanos ‘Detidos e Desaparecidos’ pronunciaram um discurso durante ato em frente ao palácio presidencial La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Homem deixa flores na porta de onde saiu o cadáver do presidente do Chile, Salvador Allende, durante o golpe militar de 1973.IVAN ALVARADO (REUTERS)Mulher segura retrato do ex-presidente Allende, enquanto participa de manifestação diante do palácio presidencial de La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Ativistas da organização chilena de direitos humanos ‘Pessoas detidas e desaparecidas’ mostram fotografias de desaparecidos em frente ao palácio presidencial de La Moneda, em Santiago.MARTIN BERNETTI (AFP)Ativistas da organização chilena de direitos humanos ‘Pessoas detidas e desaparecidas’ lembram as pessoas desaparecidas durante a ditadura militar.MARTIN BERNETTI (AFP)Homem mostra uma imagem do falecido presidente do Chile, Salvador Allende, durante uma manifestação comemorativa do 45º aniversário do golpe militar do Chile em 1973, em Santiago.IVAN ALVARADO (REUTERS)