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Como os EUA se prepararam para um apocalipse nuclear, em imagens
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Como os EUA se prepararam para um apocalipse nuclear, em imagens

Desde a administração Truman o país se prepara para manter o funcionamento do Governo em caso de um apocalipse nuclear

  • Centro de Operações de Emergência Mount Weather. O complexo secreto inclui bunkers subterrâneos que serviriam para realojar membros do executivo, incluindo trabalhadores da Segurança Nacional, em caso de guerra nuclear. Nenhum jornalista foi autorizado a entrar no local, mas sua existência foi revelada quando um avião caiu ao se chocar com uma montanha próxima, deixando 92 passageiros mortos.
    1Centro de Operações de Emergência Mount Weather. O complexo secreto inclui bunkers subterrâneos que serviriam para realojar membros do executivo, incluindo trabalhadores da Segurança Nacional, em caso de guerra nuclear. Nenhum jornalista foi autorizado a entrar no local, mas sua existência foi revelada quando um avião caiu ao se chocar com uma montanha próxima, deixando 92 passageiros mortos. EFE
  • Entrada da instalação do Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) na Estação da Força Aérea Cheyenne Mountain em Colorado Springs.
    2Entrada da instalação do Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD) na Estação da Força Aérea Cheyenne Mountain em Colorado Springs. EFE
  • Uma das duas portas blindadas de 23 toneladas que serve a entrada principal das instalações do NORAD. O complexo governamental secreto está construído a quase 600 metros de profundidade abaixo do cume de uma montanha.
    3Uma das duas portas blindadas de 23 toneladas que serve a entrada principal das instalações do NORAD. O complexo governamental secreto está construído a quase 600 metros de profundidade abaixo do cume de uma montanha. EFE
  • A unidade de cuidados intensivos dentro de um bunker nuclear da Guerra Fria, uma vez secreto, construída para membros do Congresso embaixo do Greenbrier.
    4A unidade de cuidados intensivos dentro de um bunker nuclear da Guerra Fria, uma vez secreto, construída para membros do Congresso embaixo do Greenbrier. EFE
  • Entrada norte do NORAD em Colorado Springs. O bunker do complexo pode suportar uma bomba nuclear de 30 megatons e ataques químicos, biológicos e radiológicos.
    5Entrada norte do NORAD em Colorado Springs. O bunker do complexo pode suportar uma bomba nuclear de 30 megatons e ataques químicos, biológicos e radiológicos. EFE
  • Restos de uma torre à prova de ataque nuclear, conhecida como 'Cannonball', sobre os Montes Apalaches perto de Sylvan, Pensilvania. A torre foi desativada em 1977.
    6Restos de uma torre à prova de ataque nuclear, conhecida como 'Cannonball', sobre os Montes Apalaches perto de Sylvan, Pensilvania. A torre foi desativada em 1977. EFE
  • Uma saída blindada da Casa Branca na parte posterior do complexo do Tesouro, agora conhecido como Freedman's Bank, em Washington DC. O banco se conecta com a Casa Branca através de dois túneis.
    7Uma saída blindada da Casa Branca na parte posterior do complexo do Tesouro, agora conhecido como Freedman's Bank, em Washington DC. O banco se conecta com a Casa Branca através de dois túneis. EFE
  • Um dormitório para parlamentares dentro de um bunker nuclear da Guerra Fria, antes secreto, construído para membros do Congresso embaixo do Greenbrier. O refúgio antibombas, terminado em 1961, incluía camas e mantimentos suficientes para alojar os 535 legisladores, com um assessor.
    8Um dormitório para parlamentares dentro de um bunker nuclear da Guerra Fria, antes secreto, construído para membros do Congresso embaixo do Greenbrier. O refúgio antibombas, terminado em 1961, incluía camas e mantimentos suficientes para alojar os 535 legisladores, com um assessor. EFE
  • Uma das entradas para o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD). Mais de 300 pessoas trabalham dentro da montanha Cheyenne, que é acessada através de um túnel de 3,2 quilômetros e duas portas blindadas de 23 toneladas.
    9Uma das entradas para o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD). Mais de 300 pessoas trabalham dentro da montanha Cheyenne, que é acessada através de um túnel de 3,2 quilômetros e duas portas blindadas de 23 toneladas. EFE
  • Uma torre de comunicações e um bunker conhecidos como 'Corkscrew', em Maryland.
    10Uma torre de comunicações e um bunker conhecidos como 'Corkscrew', em Maryland. EFE
  • A sala de imprensa dentro de um bunker nuclear da Guerra Fria em White Sulpher Springs. Também tem câmaras de descontaminação e uma unidade de cuidados intensivos.
    11A sala de imprensa dentro de um bunker nuclear da Guerra Fria em White Sulpher Springs. Também tem câmaras de descontaminação e uma unidade de cuidados intensivos. EFE
  • Um assistente militar (direita) leva a chamada 'bola nuclear' enquanto acompanha o presidente Donald Trump cruzando o jardim da Casa Branca até o avião Marine One em Washington. A maleta preta contém informações que permitem autorizar o uso de armas nucleares de imediato.
    12Um assistente militar (direita) leva a chamada 'bola nuclear' enquanto acompanha o presidente Donald Trump cruzando o jardim da Casa Branca até o avião Marine One em Washington. A maleta preta contém informações que permitem autorizar o uso de armas nucleares de imediato. EFE
  • Uma torre de comunicações e um bunker com núcleo de energia nuclear, conhecidos com o nome de 'Cartwheel'. Ali funcionava uma de uma rede de torres secretamente construídas durante a Guerra Fria para facilitar as comunicações entre a Casa Branca e outras instalações governamentais, como Raven Rock e Mount Weather, em caso de um desastre nuclear.
    13Uma torre de comunicações e um bunker com núcleo de energia nuclear, conhecidos com o nome de 'Cartwheel'. Ali funcionava uma de uma rede de torres secretamente construídas durante a Guerra Fria para facilitar as comunicações entre a Casa Branca e outras instalações governamentais, como Raven Rock e Mount Weather, em caso de um desastre nuclear. EFE
  • O centro de controle do 'Quebec-01', a única instalação remanescente de lançamento de mísseis Peacekeeper no país, perto de Cheyenne. O Peacekeeper foi o ICBM mais destrutivo no arsenal dos Estados Unidos; poderia levar até 12 ogivas nucleares.
    14O centro de controle do 'Quebec-01', a única instalação remanescente de lançamento de mísseis Peacekeeper no país, perto de Cheyenne. O Peacekeeper foi o ICBM mais destrutivo no arsenal dos Estados Unidos; poderia levar até 12 ogivas nucleares. EFE
  • Um banheiro dentro do complexo 'Quebec-01'. O míssil Peacekeeper foi concebido como uma arma 'contra-ataque' em caso de um ataque nuclear da ex-União Soviética.
    15Um banheiro dentro do complexo 'Quebec-01'. O míssil Peacekeeper foi concebido como uma arma 'contra-ataque' em caso de um ataque nuclear da ex-União Soviética. EFE
  • Vista geral do antigo bunker nuclear conhecido como Mount Pony, onde a Reserva Federal armazenava em segredo bilhões de dólares em espécie, que seriam usados para repor fornecimentos de moeda, caso necessário.
    16Vista geral do antigo bunker nuclear conhecido como Mount Pony, onde a Reserva Federal armazenava em segredo bilhões de dólares em espécie, que seriam usados para repor fornecimentos de moeda, caso necessário. EFE