30 fotosA história do ETA em imagensA organização terrorista anuncia o fim da sua trajetória e comunica em uma carta que desmantelou completamente todas suas estruturas El País04 mai. 2018 - 20:46BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaFotografia tirada no dia 7 de junho de 1968, em Malpica (La Coruña), do enterro do agente José Antonio Pardines Arcay, da Guarda Civil, primeira pessoa assassinada pelo ETA.efeAtentado do ETA contra o almirante Luis Carrero Blanco. Na imagem vê-se o buraco da bomba na rua de Claudio Coello de Madri.Militantes do grupo terrorista ETA, em algum local da França, fazem comunicado após atentado que acabou com a vida do almirante Luis Carrero Blanco, presidente do Governo, em 28 de dezembro de 1973.efeOs cadáveres do general de Brigada Juan Sánchez Ramos (e) e seu assistente, o tenente coronel Juan Pérez Rodríguez, fotografados no interior do veículo onde foram assassinados em frente a casa do primeiro, na rua Bristol de Madri. O atentado foi reivindicado posteriormente pelo ETA, no dia 21 de julho de 1978, quando foi aprovado o texto da Constituição no Congresso.efeO cadáver de Juan Manuel García Cordero, encarregado da Telefônica em Guipúzcoa, assassinado pelo ETA depois de ser sequestrado, no monte Ulía em San Sebastián, no dia 23 de outubro de 1980.EFEO cadáver de Jose María Ryan, engenheiro chefe da Lemoniz, assassinado pelo ETA depois de uma semana de sequestro, em 6 de janeiro de 1981.ALFREDO GARCÍA FRANCÉSO corpo do soldado Carlos Rodríguez Taboada no interior do carro depois do atentado do ETA contra o tenente Joaquín de Valenzuela, chefe do Quarto Militar do Rei, em 7 de maio de 1981.RAÚL CANCIOTreinamento de um comando do ETA, em um local não especificado das montanhas do País Basco , em 5 de abril de 1982.AFPDiego Prado e Colón de Carvajal sai do quartel da Policial Municipal de Coslada (Madri), em 6 de junho de 1983, depois de estar sequestrado pelo ETA durante 72 dias.Ricardo MartínTranslado dos caixões dos cinco guardas civis que o ETA assassinou em Madri com a explosão de um carro bomba, em 26 de abril de 1985.Manuel EscaleraPichações contra a reinserção de Mª Dores González Katarain 'Yoyes' em Villafranca, em 25 de outubro de 1985.JESÚS URIARTEA esposa e os filhos do general da brigada da Policia civil Juan Atarés Peña, rezam diante do seu cadáver. Peña foi assassinado pelo ETA em Pamplona no dia 23 de dezembro de 1985.JOSé LUIS LARRIÓNUniforme do vice-almirante da Marinha, Cristóbal Colón de Carvajal, no interior do carro em que a viajava durante o atentado do ETA, em 6 de fevereiro de 1986.RICARDO MARTÍNOs corpos do comandante Ricardo Sáenz de Ynestrillas (atrás) e do soldado Francisco Casillas, no interior de um carro metralhado por membros do ETA em Madri, em 17 de junho de 1986.MARISA FLOREZFuncionários dos serviços de emergências preparam garrafões de oxigênio para entrar no armazém Hipercor em Barcelona, depois do atentado do ETA, em 19 de junho de 1987.Antonio EspejoBombeiros no quartel da Polícia Civil no bairro de La Jota, em Zaragoza, destruído em um atentado do ETA no dia 11 de dezembro de 1987.Antonio EspejoO empresário Emiliano Revilla na varanda de sua casa, acompanhado da mulher e a filha, depois de ser liberado pelo ETA após um sequestro de 249 dias, em outubro de 1988.Miguel GenerO corpo de Carme Tagle, promotora encarregada de delitos de terrorismo, junto a seu carro depois de ser assassinada pelo ETA, em Madri, no dia 12 de setembro de 1989.Luis MagánAtentado do ETA contra quartel da Polícia Civil em Vic (Barcelona) que deixou nove mortos, quatro deles crianças, em maio de 1991.PERE TORDERA"ETA deseja-lhes feliz natal', diz um grafite em muro em San Sebastián, no fim de 1993.Javier HernándezEstado em que ficou o carro blindado do presidente do PP, Jose María Aznar, depois do atentado do ETA com um carro bomba em Madri no dia 19 de abril de 1995. Ele saiu ileso.BERNARDO PÉREZAtentado do ETA em Ponte de Vallecas, em Madri. Um carro bomba explodiu contra um furgão que transportava a trabalhadores civis da Armada, em dezembro de 1995.KorpaLibertação de Jose Antonio Ortega Lara, sequestrado pelo ETA, em Mondragón (Gipuzkoa), no dia 1º de julho de 1997.Bernardo PérezA então presidenta do Partido Popular do País Basco, María San Gil (esq), em novembro de 2006, olha fixamente ao assassino de seu amigo Gregorio Ordoñez, Francisco Javier García Gaztelu, "Txapote", membro do ETA.EFEUm homem se joga ao chão e outras pessoas correm pelos corredores do aeroporto de Barajas (Madri) depois da explosão de um carro-bomba colocado pelo ETA em um estacionamento do Terminal 4. O atentado rompeu o cessar-fogo que o grupo terrorista tinha iniciado nove meses antes. Dois jovens equatorianos faleceram na brutal explosão.Marcos CenamorSimpatizantes da esquerda nacionalista radical do País Basco colocam fogo em várias lixeiras para impedir uma manifestação da Falange em San Sebastián, em 12 de outubro de 2007.Javier Echezarreta (EFE)Detenção do chefe do ETA, Francisco Javier López Peña, o Thierry, em Burdeos (França), em 22 de maio de 2008.AFPUm agente chora desconsolado durante o funeral de membros da Guarda Civil Diego Salvá e Carlos Sánez de Tejada, assassinados em um atentado do ETA em Palmanova (Mallorca), em 31 de julho de 2009.DANI CARDONA (Reuters)Três encapuzados do ETA anunciam um cessar-fogo permanente em 20 de outubro do 2011.Javier Etxezarreta (EFE)Um forte dispositivo policial formado por dezenas de agentes e 25 veículos das forças de segurança francesas investigam na localidade de Dammarie-lès-Lys, assassinato dompolicial francês Jean-Serge Nerin depois de um tiroteio desatado pelo ETA durante um roubo de veículos. O policial foi a última vítima mortal do grupo terrorista.LUCAS DOLEGA (EFE)