12 fotosOs ‘McRefugiados’ de Hong KongCentenas de pessoas sem-teto passam a noite nos estabelecimentos de comida rápida que permanecem abertos 24 horas por dia 12 nov. 2015 - 16:11BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinBlueskyLink de cópiaO fotógrafo Vincent Yu percorreu alguns dos McDonald´s em Hong Kong para mostrar a situação que vivem os sem teto. Na imagem, uma mulher dorme em um dos estabelecimentos.Vincent Yu (AP)Segundo algumas organizações, ao menos umas 2.000 pessoas vivem nos McDonald´s que permanecem abertos as 24 horas em Hong Kong.Vincent Yu (AP)Em Hong Kong, há 123 estabelecimentos da rede McDonald´s que permanecem as 24 horas abertos.Vincent Yu (AP)A maioria dos que dormem em McDonald´s é de idosos. Mas também há jovens com salários muito baixos e adultos que vivem em lugares tão pequenos que não conseguem abrigar uma família inteira.Vincent Yu (AP)Muitos dos que dormem nesses sítios têm trabalho e família, mas não ganham o bastante para ter um teto.Vincent Yu (AP)Um homem dorme nas imediações de um McDonald´s em Hong Kong.Vincent Yu (AP)Há dois termos que começaram a ser utilizados para quem dormem nos McDonald´s: 'McSleepers' (em referência aos que dormem nas lanchonetes) e 'McRefugees' (McRefugiado, na tradução). Na imagem, um grupo de pessoas dorme em um estabelecimento da rede em Hong Kong.Vincent Yu (AP)Os McRefugiados costumam jantar e, depois, convertem o McDonald´s em um local para dormir. Na manhã seguinte, muitos utilizam o banho do local, tomam café e saem rumo a seus trabalhos.Vincent Yu (AP)Segundo os meios de comunicação locais, a cada noite dormem entre 10 e 20 pessoas em cada um desses estabelecimento em Hong Kong.Vincent Yu (AP)Apesar de essa situação se produzir por toda a Ásia, em Hong Kong o problema é mais sério que no resto dos países.Vincent Yu (AP)Alguns dos que dormem nos McDonald´s levam seu próprio relógio despertador para não perder a hora.Vincent Yu (AP)O alto preço das casas é uma das razões pelas quais os McDonald´s se converteram em albergues temporários em Hong Kong.Vincent Yu (AP)