13 fotosExplosões em Tianjin, na ChinaO incêndio provocado pelas explosões ainda não havia sido controlado até a tarde desta quinta-feira 13 ago. 2015 - 14:09BRTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinLink de cópiaSegundo o canal de televisão CCTV, a polícia está centrada nas operações de busca e resgate, mais do que em apagar o incêndio, para que os produtos químicos se consumam por completo.Ng Han Guan (AP)As explosões alcançaram tal força, segundo as periódico 'Notícias' de Pequim, que algumas testemunhas pensaram que se tratava de um terremoto.STR (AFP)Segundo a agência oficial chinesa Xinhua, os bombeiros receberam um aviso de incêndio em uma zona de containers de produtos químicos e perigosos às 22h50 (hora local), na área industrial de Binhai.CHINA DAILY (REUTERS)Um dos bombeiros feridos na tragédia. 12 de seus colegas morreram.APA primeira explosão, segundo a Rede Nacional Sismológica em seu microblog oficial, foi o equivalente à explosão de três toneladas de TNT; a segunda, de 21 toneladas.EFEMais de 50 pessoas morreram e mais de 700 estão feridas, 60 delas em estado grave.CHINA STRINGER NETWORK (REUTERS)A zona onde ocorreu a primeira explosão é propriedade da empresa Ruihai International Logistics, segundo o jornal Beijing News.CHINA STRINGER NETWORK (REUTERS)Alguns dos cidadãos evacuados fazem fila para receber roupa doada no refúgio aberto em uma escola em Tianjin.APMembros do corpo de bombeiros carregam uma das vítimas.CHINA STRINGER NETWORK (REUTERS)As duas explosões puderam ser sentidas a vários quilômetros de distância. Os residentes da zona foram evacuados, segundo o 'Diário do Povo', jornal oficial do Partido Comunista.JASON LEE (REUTERS)Muitos edifícios próximos à zona da explosão sofreram danos e alguns se desmoronaram, segundo os meios chineses.GREG BAKER (AFP)Tendas instaladas no pátio de uma escola para acolher temporariamente às vítimas das explosões.CHINA STRINGER NETWORK (REUTERS)A tragédia chega em um momento pouco conveniente para as autoridades chinesas, em um país onde os desastres se interpretam, ainda hoje, como uma mensagem sobrenatural contra os mandatários. Na imagem, um membro de policial paramilitar que participou na evacuação da zona residencial próxima ao local das explosões.DAMIR SAGOLJ (REUTERS)