4 fotosAs novas joias anfíbias do BrasilCientistas descobrem sete espécies de rãs que evoluíram isoladas umas das outras. Cada uma delas tem coloração e textura únicas 20 jun. 2015 - 10:23BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaTodas as espécies descobertas têm um comportamento e uma morfologia parecidos. A 'Brachycephalus fuscolineatus' só é diferenciada pela coloração peculiar de seu corpo e suas numerosas verrugas. Foi o isolamento nas zonas altas montanhosas, onde a ausência de águas superficiais impede a existência de rãs maiores, que levou o gênero Brachyocephalus a evoluir originando diversos e belos microendemismos.https://dx.doi.org/10.7717/peerj.1011/fig-8A 'Barchycephalus olivaceus' é a exceção à regra. Mais discreta que suas primas, embora também altamente venenosa e igualmente importante para os cientistas porque a presença desses anfíbios é um dos melhores indicadores da saúde do ecossistema em que habitam.https://dx.doi.org/10.7717/peerj.1011/fig-8Essa pequena rã ('Brachycephalus mariaeterezae') exibe uma cor azul peculiar que praticamente se esconde sob a luz do flash. Foi batizada em homenagem a Maria Tereza Jorge Pádua, incansável conservacionista brasileira responsável por diversas iniciativas ecológicas.https://dx.doi.org/10.7717/peerj.1011/fig-8Entre as folhas secas do solo da mata da Serra do Araçatuba, no Paraná, às vezes é possível vislumbrar o brilho laranja da 'Brachycephalus leopardus', uma das menores rãs do mundo.https://dx.doi.org/10.7717/peerj.1011/fig-8