9 fotosA beleza de PalmiraPalmira, a pérola do deserto, foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo 21 mai. 2015 - 14:44BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinBlueskyLink de cópiaAntes do início dos confrontos no país, em março de 2011, suas ruínas eram uma das principais atrações turísticas da nação árabe e de toda a região. Na imagem, o Templo de Bel em Palmira, Síria.Eric Lafforgue (Corbis)Palmira (Tadmir, em árabe), a pérola do deserto, foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo.JOSEPH EID (AFP)O responsável sírio pelo patrimônio histórico afirmou que, antes da irrupção do Estado Islâmico, as autoridades conseguiram transportar estátuas e objetos artísticos a lugares seguros. Na imagem, detalhe de uma escultura exposta no museu da cidade, em março de 2014.JOSEPH EID (AFP)A diretora geral da Unesco, Irina Bokova, pediu “um cessar-fogo imediato”. “Estou muito preocupada com a situação de Palmira, declarada Patrimônio da Humanidade. Os combates ameaçam um dos lugares mais significativos do Oriente Médio”, afirmou. Na imagem, turistas no antigo teatro de Palmira.OMAR SANADIKI (REUTERS)A ameaça representada pelo fanatismo do Estado Islâmico para o patrimônio histórico ficou evidente com a destruição das ruínas arqueológicas de Nimrod, de Hatra e da bíblica Nínive, no Iraque. Na imagem, detalhe de sítios históricos da cidade síria de Palmira.Eric Lafforgue (Corbis)A histórica cidade de Palmira é um eixo estratégico para as comunicações no deserto da Síria e célebre por seus valiosos restos arqueológicos de mais de dois mil anos.Eric Lafforgue (Corbis)O diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim, disse que a entrada dos jihadistas na parte monumental da histórica cidade é “um desastre para o mundo todo, não apenas para os sírios”. Na imagem, turistas no Templo de Bel em outubro de 2010.OMAR SANADIKI (REUTERS)A conquista da cidade pelo EI ameaça as ruínas arqueológicas que são patrimônio da Humanidade.Tibor Bognar