Seleccione Edição

A beleza de Palmira

Palmira, a pérola do deserto, foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo

  • Palmira foi um ponto de encontro das caravanas na Rota da Seda, que atravessavam o árido centro da Síria. Situada 240 quilômetros a noroeste de Damasco, é também um enclave que abre caminho para o vale do Eufrates, onde o Califado consolidou rio acima o seu principal centro de poder, na cidade de Raqqa.
    1Palmira foi um ponto de encontro das caravanas na Rota da Seda, que atravessavam o árido centro da Síria. Situada 240 quilômetros a noroeste de Damasco, é também um enclave que abre caminho para o vale do Eufrates, onde o Califado consolidou rio acima o seu principal centro de poder, na cidade de Raqqa. AFP
  • Antes do início dos confrontos no país, em março de 2011, suas ruínas eram uma das principais atrações turísticas da nação árabe e de toda a região. Na imagem, o Templo de Bel em Palmira, Síria.
    2Antes do início dos confrontos no país, em março de 2011, suas ruínas eram uma das principais atrações turísticas da nação árabe e de toda a região. Na imagem, o Templo de Bel em Palmira, Síria. Corbis
  • Palmira (Tadmir, em árabe), a pérola do deserto, foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo.
    3Palmira (Tadmir, em árabe), a pérola do deserto, foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo. AFP
  • O responsável sírio pelo patrimônio histórico afirmou que, antes da irrupção do Estado Islâmico, as autoridades conseguiram transportar estátuas e objetos artísticos a lugares seguros. Na imagem, detalhe de uma escultura exposta no museu da cidade, em março de 2014.
    4O responsável sírio pelo patrimônio histórico afirmou que, antes da irrupção do Estado Islâmico, as autoridades conseguiram transportar estátuas e objetos artísticos a lugares seguros. Na imagem, detalhe de uma escultura exposta no museu da cidade, em março de 2014. AFP
  • A diretora geral da Unesco, Irina Bokova, pediu “um cessar-fogo imediato”. “Estou muito preocupada com a situação de Palmira, declarada Patrimônio da Humanidade. Os combates ameaçam um dos lugares mais significativos do Oriente Médio”, afirmou. Na imagem, turistas no antigo teatro de Palmira.
    5A diretora geral da Unesco, Irina Bokova, pediu “um cessar-fogo imediato”. “Estou muito preocupada com a situação de Palmira, declarada Patrimônio da Humanidade. Os combates ameaçam um dos lugares mais significativos do Oriente Médio”, afirmou. Na imagem, turistas no antigo teatro de Palmira. REUTERS
  • A ameaça representada pelo fanatismo do Estado Islâmico para o patrimônio histórico ficou evidente com a destruição das ruínas arqueológicas de Nimrod, de Hatra e da bíblica Nínive, no Iraque. Na imagem, detalhe de sítios históricos da cidade síria de Palmira.
    6A ameaça representada pelo fanatismo do Estado Islâmico para o patrimônio histórico ficou evidente com a destruição das ruínas arqueológicas de Nimrod, de Hatra e da bíblica Nínive, no Iraque. Na imagem, detalhe de sítios históricos da cidade síria de Palmira. Corbis
  • A histórica cidade de Palmira é um eixo estratégico para as comunicações no deserto da Síria e célebre por seus valiosos restos arqueológicos de mais de dois mil anos.
    7A histórica cidade de Palmira é um eixo estratégico para as comunicações no deserto da Síria e célebre por seus valiosos restos arqueológicos de mais de dois mil anos. Corbis
  • O diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim, disse que a entrada dos jihadistas na parte monumental da histórica cidade é “um desastre para o mundo todo, não apenas para os sírios”. Na imagem, turistas no Templo de Bel em outubro de 2010.
    8O diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim, disse que a entrada dos jihadistas na parte monumental da histórica cidade é “um desastre para o mundo todo, não apenas para os sírios”. Na imagem, turistas no Templo de Bel em outubro de 2010. REUTERS
  • A conquista da cidade pelo EI ameaça as ruínas arqueológicas que são patrimônio da Humanidade.
    9A conquista da cidade pelo EI ameaça as ruínas arqueológicas que são patrimônio da Humanidade.
  • 10