A beleza de Palmira
Palmira, a pérola do deserto, foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo
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1Palmira foi um ponto de encontro das caravanas na Rota da Seda, que atravessavam o árido centro da Síria. Situada 240 quilômetros a noroeste de Damasco, é também um enclave que abre caminho para o vale do Eufrates, onde o Califado consolidou rio acima o seu principal centro de poder, na cidade de Raqqa. JOSEPH EID AFP -
2Antes do início dos confrontos no país, em março de 2011, suas ruínas eram uma das principais atrações turísticas da nação árabe e de toda a região. Na imagem, o Templo de Bel em Palmira, Síria. Eric Lafforgue Corbis -
3Palmira (Tadmir, em árabe), a pérola do deserto, foi nos séculos I e II d.C. um dos centros culturais mais importantes do mundo antigo. JOSEPH EID AFP -
4O responsável sírio pelo patrimônio histórico afirmou que, antes da irrupção do Estado Islâmico, as autoridades conseguiram transportar estátuas e objetos artísticos a lugares seguros. Na imagem, detalhe de uma escultura exposta no museu da cidade, em março de 2014. JOSEPH EID AFP -
5A diretora geral da Unesco, Irina Bokova, pediu “um cessar-fogo imediato”. “Estou muito preocupada com a situação de Palmira, declarada Patrimônio da Humanidade. Os combates ameaçam um dos lugares mais significativos do Oriente Médio”, afirmou. Na imagem, turistas no antigo teatro de Palmira. OMAR SANADIKI REUTERS -
6A ameaça representada pelo fanatismo do Estado Islâmico para o patrimônio histórico ficou evidente com a destruição das ruínas arqueológicas de Nimrod, de Hatra e da bíblica Nínive, no Iraque. Na imagem, detalhe de sítios históricos da cidade síria de Palmira. Eric Lafforgue Corbis -
7A histórica cidade de Palmira é um eixo estratégico para as comunicações no deserto da Síria e célebre por seus valiosos restos arqueológicos de mais de dois mil anos. Eric Lafforgue Corbis -
8O diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim, disse que a entrada dos jihadistas na parte monumental da histórica cidade é “um desastre para o mundo todo, não apenas para os sírios”. Na imagem, turistas no Templo de Bel em outubro de 2010. OMAR SANADIKI REUTERS -
9A conquista da cidade pelo EI ameaça as ruínas arqueológicas que são patrimônio da Humanidade. Tibor Bognar -
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