Cabelo não ganha jogo
A crítica insistente ao penteado de Neymar soa tão preconceituosa quanto os rompantes racistas de João Saldanha, técnico genial, mas que implicava com jogadores de black power
A crítica insistente ao penteado de Neymar soa tão preconceituosa quanto os rompantes racistas de João Saldanha, técnico genial, mas que implicava com jogadores de black power