![Escritório do Alcogal, na Cidade do Panamá.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/QVAAPL4RABE3NJKYL56TZXMCBQ.jpg?auth=3700a19e3f89f1f42a6f22f6ef072dabfbaf43fb00f237a1054199235016c37d&width=414&height=233&smart=true)
O escritório panamenho que ajudou a Odebrecht e a elite latino-americana a ocultar fortunas
Brenda Medina / Jesús Escudero / Emilia Díaz-Struck|
O Alcogal abriu empresas ‘offshore’ para 160 políticos e altos funcionários públicos. Odebrecht foi sua cliente com conta de 30 milhões de dólares para pagar subornos. Também abrigou conta de José Maria Marin, ex-presidente da Fifa, e Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobras