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A viagem pelo planeta Terra de Ramón Zabalza

Fotógrafo espanhol reúne em seu novo livro, ‘ Dónde’, imagens de espaços naturais de todo o mundo

  • O fotógrafo Ramón Zabalza (Barcelona, 1938) publicou um novo livro, 'Dónde' (onde), um percurso pelos “territórios” do planeta, com uma centena de fotos em preto e branco. Esta imagem é de Senda de los Loros (trilha dos papagaios), em Tenerife, e foi tomada em 2006.
    1O fotógrafo Ramón Zabalza (Barcelona, 1938) publicou um novo livro, 'Dónde' (onde), um percurso pelos “territórios” do planeta, com uma centena de fotos em preto e branco. Esta imagem é de Senda de los Loros (trilha dos papagaios), em Tenerife, e foi tomada em 2006.
  • Esta foto é a que Zabalda usou para a capa do livro, publicado pelas Ediciones Asimétricas, na Espanha. Trata-se de uma atração turística em Wutaishan (China), de 2005.
    2Esta foto é a que Zabalda usou para a capa do livro, publicado pelas Ediciones Asimétricas, na Espanha. Trata-se de uma atração turística em Wutaishan (China), de 2005.
  • Vista do Monte Perdido a partir da colina de Plana Canal, no Pirineu de Huesca (1998). O livro de Zabalza conta com um prólogo do catedrático emérito de Geografia Eduardo Martínez de Pisón.
    3Vista do Monte Perdido a partir da colina de Plana Canal, no Pirineu de Huesca (1998). O livro de Zabalza conta com um prólogo do catedrático emérito de Geografia Eduardo Martínez de Pisón.
  • Majestosa imagem do rio Duratón (Segóvia), de 2008. Zabalza desenvolveu este trabalho ao longo de 15 anos.
    4Majestosa imagem do rio Duratón (Segóvia), de 2008. Zabalza desenvolveu este trabalho ao longo de 15 anos.
  • O rio Noguera Pallaresa (Lleida). Zabalza escreve no livro que com sua obra propõe “novas visualizações da crosta terrestre”, um trabalho pertencente ao gênero da fotografia naturalista documental.
    5O rio Noguera Pallaresa (Lleida). Zabalza escreve no livro que com sua obra propõe “novas visualizações da crosta terrestre”, um trabalho pertencente ao gênero da fotografia naturalista documental.
  • A costa do Pacífico, na Califórnia. Zabalza recolheu neste volume mais de uma centena de fotos feitas em meio mundo.
    6A costa do Pacífico, na Califórnia. Zabalza recolheu neste volume mais de uma centena de fotos feitas em meio mundo.
  • Vulcão El Cuervo, na ilha de Lanzarote, nas Canárias. Zabalza começou a pensar na ideia do livro depois de um seminário em 1995 sobre percepção e psicologia da paisagem, dirigido por Eduardo Martínez de Pìsón, em Miraflores de la Sierra (Madri).
    7Vulcão El Cuervo, na ilha de Lanzarote, nas Canárias. Zabalza começou a pensar na ideia do livro depois de um seminário em 1995 sobre percepção e psicologia da paisagem, dirigido por Eduardo Martínez de Pìsón, em Miraflores de la Sierra (Madri).
  • Espetacular fotografia da Rocha Hvitserkur, na Islândia, que o autor fez em 2007. O fotógrafo incluiu no livro vários textos breves nos quais narra as experiências, algumas felizes, outras angustiantes, vividas durante seu trabalho.
    8Espetacular fotografia da Rocha Hvitserkur, na Islândia, que o autor fez em 2007. O fotógrafo incluiu no livro vários textos breves nos quais narra as experiências, algumas felizes, outras angustiantes, vividas durante seu trabalho.
  • O Vale da Morte, da Califórnia, em 1997. Uma das imagens da zona desértica do planeta retratadas pelo autor. Zabalza, que foi professor de Antropologia na Universidade Complutense de Madri, quis preparar um texto reflexivo, uma teoria, sobre a imensidão do território e, em contraste, a insignificância do ser humano.
    9O Vale da Morte, da Califórnia, em 1997. Uma das imagens da zona desértica do planeta retratadas pelo autor. Zabalza, que foi professor de Antropologia na Universidade Complutense de Madri, quis preparar um texto reflexivo, uma teoria, sobre a imensidão do território e, em contraste, a insignificância do ser humano.
  • As fotografias de Zabalza transmitem sensações como a solidão, o silêncio, circunstâncias que o autor valoriza “porque são escassíssimas”. Na imagem, formações de arenito em Bolnuevo *Múrcia), em 2003.
    10As fotografias de Zabalza transmitem sensações como a solidão, o silêncio, circunstâncias que o autor valoriza “porque são escassíssimas”. Na imagem, formações de arenito em Bolnuevo *Múrcia), em 2003.
  • O rio San Juan, em Utah (Estados Unidos). O fotógrafo barcelonês afirma que, embora seu livro não seja uma defesa explícita da natureza, serve, sim, em algumas imagens, de denúncia das barbaridades que o ser humano cometeu no meio ambiente.
    11O rio San Juan, em Utah (Estados Unidos). O fotógrafo barcelonês afirma que, embora seu livro não seja uma defesa explícita da natureza, serve, sim, em algumas imagens, de denúncia das barbaridades que o ser humano cometeu no meio ambiente.