![Gal Costa, em foto de arquivo de novembro de 2018.](https://imagenes.elpais.com/resizer/v2/PA7LDBPILNF55IV5Z5OUPPS36E.jpeg?auth=3d875b80cba4ee3173743d8e1e13762ded04334cf20104925eae4b5b31abd879&width=414&height=233&smart=true)
Gal Costa: “O Brasil precisa de elegância e pureza”
Em ‘Nenhuma dor’, a cantora revisita em duetos com jovens artistas canções que gravou entre 1967 e 1981. Um repertório que acredita ter muito a dizer ao Brasil que vê espelhado no ‘Big Brother’: “Há muito veneno, muita maldade”