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Barbara, de 24 anos, é professora e participou da marcha pelo Dia Internacional da Mulher em São Paulo. Ela conta que é a primeira vez que participa de uma manifestação de 8 de março. Bárbara afirma que vem ficando cada vez mais sensível a como "as estruturas do patriarcado" estão presentes nela mesma e que é preciso ressignificar até mesmo a própria visão sobre alguns temas. Ela comenta, por exemplo, a questão da pílula anticoncepcional. Bárbara tem visto uma resistência crescente de mulheres que não querem mais serem as únicas responsáveis por prevenir a gravidez. Ela espera que esse movimento ganhe ainda mais força.
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“Eu vim porque...”, crise e reforma da Previdência na marcha em São Paulo

Em ato em São Paulo, mulheres (e homens) dizem porque decidiram participar da mobilização e criticam declarações de Michel Temer

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