15 fotosO confronto entre os meninos XavantesA batalha entre os garotos dessa etnia que lutam para provar sua coragem e chegar à fase adulta 29 nov. 2014 - 21:14BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaTrês irmãos Xavantes, prontos para a luta que faz parte de uma série de rituais para marcar a passagem para a vida adulta.Victor MoriyamaOs garotos, na porta da casa onde vivem. A "luta de raízes" é iniciada assim que o sol nasce.Victor MoriyamaOs pais levam os filhos até o centro da aldeia, onde é realizada a luta. Todos os meninos da aldeia têm que participar.Victor MoriyamaOs meninos aguardam para entrar no embate, que ocorre entre os diferentes clãs da aldeia.Victor MoriyamaO pai ensina o garoto a lutar e o incentiva a não fugir da batalha. Nas mãos deles, a raiz usada para a luta.Victor MoriyamaOs meninos menores são os mais propensos a chorar depois da luta.Victor MoriyamaOs pais e toda a aldeia assistem ao confronto entre os garotos. Perder é uma vergonha para a família.Victor MoriyamaOs meninos mais velhos resistem por mais tempo.Victor MoriyamaMuitos dos meninos saem chorando. De dor ou por decepcionar os pais.Victor MoriyamaO braço é a parte do corpo mais atingida. Segundo explicou o irmão do cacique da aldeia, Elias Tsirobo, depois da "luta de raízes", os garotos passam alguns dias sem conseguir vestir camiseta, com os braços inchados.Victor MoriyamaOs meninos observam o embate, enquanto aguardam por sua vez.Victor MoriyamaEssa espécie de "gravatinha" usada pelos meninos no pescoço é feita pelos pais, assim como toda a pintura do corpo.Victor MoriyamaOs pais acompanham os meninos na luta e interferem se um deles descumprir as regras, como, por exemplo, bater na cabeça.Victor MoriyamaNa luta entre os mais velhos, os pais não interferem como fazem com os menores.Victor MoriyamaMuitos dos meninos saem chorando desse ritual.Victor Moriyama