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<strong>Sua credibilidade e firmeza política converteram a brasileira na sombra que paira sobre a reeleição de Dilma Rousseff.</strong> <p>Por <b>Francho Barón</b><p> O capital político e a credibilidade de Marina Silva (Rio Branco, 1958) a converteram na sombra que paira sobre a reeleição no próximo pleito presidencial de 2014 da presidenta brasileira, Dilma Rousseff. Analfabeta até os 16 anos, ecologista ferrenha, Silva é um exemplo de vontade, superação e firmeza que pôs em evidência as misérias da classe política brasileira, manchada há décadas por inúmeros casos de corrução. Apesar de erigir na figura com mais possibilidades de colocar de canto nas próximas eleições o Partido dos Trabalhadores (PT), no qual militou fielmente durante anos, a lei eleitoral brasileira impediu que ela entrasse em campanha com as siglas de seu próprio partido, a Rede Sustentabilidade, forçando-a a buscar refúgio no Partido Socialista Brasileiro (PSB). Alguns a veem como um elemento indomável da política do país, embora o que ela proclame na realidade seja a refundação da classe política brasileira, que ela culpa por muitos dos grandes males que assolam a população.
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