
6 fotos
O valioso acervo do Museu Nacional do Brasil
O incêndio que atingiu o Museu Nacional do Rio de Janeiro, o mais antigo do Brasil, consumiu uma parte da história do País e um dos acervos mais importantes da América Latina. O museu reunia 20 milhões de peças de distintos períodos, dentre elas o esqueleto de "Luzia, a primeira americana", animais dissecados, múmias e dezenas de ossos de dinossauros. Mostramos algumas das peças mais importantes
Ir para a notícia
Um incêndio consome o Museu Nacional do Rio de Janeiro
-
1A instituição tem uma particular reputação pela riqueza de seu departamento de paleontologia, com mais de 26.000 fósseis, entre eles um esqueleto de dinossauro descoberto em Minais Gerais e outras espécies extintas (preguiças gigantes e tigres dentes de sabre). Na foto, esqueletos representativos do palco do Pleistoceno brasileiro, com cerca de 1,8 milhões de anos. MUSEO NACIONAL DE BRASIL EL PAÍS -
2O Museu Nacional do Brasil alberga uma das maiores coleções de múmias egípcias. Na foto, um caixão de madeira policromada, que representa o morto em forma de uma múmia envolvida em sua mortalha, usando a barba divina que lhe faz assemelhar aos deuses, ajudando em sua renascença no outro mundo. Tebas do Oeste. Egito. 1,75m. MUSEO NACIONAL DE BRASIL -
3A múmia de Sha Amun é uma das peças da coleção de arqueologia egípcia mais visitadas do museu. MUSEO NACIONAL DE BRASIL -
4Fóssil Curculionidae, encontrado na chapada do Araripe, que engloba alguns dos principais depósitos de fósseis do Brasil. MUSEO NACIONAL DE BRASIL EL PAÍS -
5O meteorito de Bendegó, constituído por uma massa compacta de ferro e níquel, é o maior meteorito brasileiro e um dos maiores do mundo, com um peso superior a cinco toneladas. MUSEO NACIONAL DE BRASIL -
6Reconstrução da cabeça de "Luzia", o fóssil humano mais antigo da América Latina. Apresentado no Museu Nacional de História no Rio de Janeiro desde 20 de setembro de 1999, o crânio foi encontrado na província de Minas Gerais e tem 11.500 anos de idade. O fóssil foi reconstruído pela Universidade de Manchester, na Inglaterra. ANTONIO SCORZA AFP/Getty Images